REVELADO! O SEGREDO DOS QUILOMBOS: A FÉ QUE BLINDA O CÉREBRO

REVELADO! O SEGREDO DOS QUILOMBOS: A FÉ QUE BLINDA O CÉREBRO


BOMBA! SEGREDO DOS ANCIÕES É REVELADO: REZA E FORRÓ ESPANTAM O MAL DA CABEÇA!

Enquanto o governo vira as costas, povo humilde do Maranhão descobre na fé e na festa o remédio que muito doutor não conhece!


CABEÇA FIRME E PÉ NO ARRASTA-PÉ!

Pode anotar aí: aos 70 anos, Vicência Coelho dá um baile em muito garotão por aí! Durante a semana, a mão é firme na enxada e no cuidado da casa. Mas quando chega o fim de semana, o corpo ferve! É forró, festa na comunidade e ponto batido na igreja. Para ela, ir à missa não é só para pedir bênção, é para botar o papo em dia, ver gente e sentir o calor humano que político nenhum oferece.

O que essa gente simples, esquecida nos rincões do Maranhão, nem imaginava, é que esse jeitinho de levar a vida é um verdadeiro veneno contra o mal do esquecimento, a tal da “caduquice” que assombra a velhice.

CIENTISTAS FICAM DE QUEIXO CAÍDO: O MILAGRE TÁ NA UNIÃO!

Uma pesquisa feita lá em Bequimão, no Maranhão, com mais de 200 idosos de comunidades quilombolas, botou os doutores pra pensar. Eles descobriram uma coisa de cair o queixo: quem mais participa da vida na comunidade, vai à igreja, reza com fé e não perde uma festinha, tem a cabeça funcionando a mil por hora!

Num lugar onde o governo mal sabe que eles existem, o remédio contra o envelhecimento da mente não vem em pílula, não tem em farmácia. O segredo é a união, a fofoca na porta da igreja, a ajuda pro vizinho, a dança no terreiro. É o povo cuidando do povo, já que os engravatados de Brasília estão mais preocupados com o próprio umbigo.

ABANDONO É A ÚNICA POLÍTICA DO GOVERNO!

A realidade dessa gente é de cortar o coração. O estudo mostrou o retrato do descaso: mais da metade não sabe nem ler o próprio nome. Vivem ali há mais de 30 anos, largados à própria sorte, sem saneamento básico, sem acesso decente à saúde e à educação. Para chegar nesses quilombos, os próprios pesquisadores suaram a camisa, enfrentando horas de estrada de chão e poeira.

É nesse cenário de abandono que a força do povo se revela. Sem o Estado para garantir o básico, eles se agarram no que têm de mais valioso: um ao outro. A fé, seja na reza católica ou no toque do atabaque do candomblé, vira o combustível para manter a mente sã e o espírito forte.

Enquanto os políticos prometem mundos e fundos, essa gente prova na marra que a melhor política social é a comunidade unida. A pesquisa não deixa mentir: a participação na associação de moradores e nos encontros religiosos é o que mantém a chama da vida e da memória acesa. O recado é claro: já que não dá pra contar com o governo, o jeito é se salvar na fé, na luta e no forró

Crédito da foto publicada: redir.folha.com.br

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