Brasil no olho do furacão: Alckmin joga a toalha e clama por paz entre EUA e China!
Diante da tempestade comercial, o Brasil se vê entre a cruz e a espada!
O presidente interino, Geraldo Alckmin, soltou o verbo em São Paulo! Ele não só torce como reza para que as negociações entre Estados Unidos e China dêem certo, enquanto o Brasil assiste de camarote a batalha titânica que pode decidir o futuro econômico do país! E quem não está preocupado? O maior parceiro comercial do Brasil é a China, que faz a festa com as compras de soja e minério, enquanto os EUA são os grandes investidores em terras tupiniquins!
As conversas começaram em Genebra e, segundo fontes diretas das sombras, os rumores são de que houve “avanços substanciais” nas tarifeiras! Mas calma que esse jogo está só começando. A tensão é palpável e, em meio a isso tudo, Lula parte rumo à China em busca de reforços em meio ao caos internacional. É como se o Brasil, de repente, estivesse se equilibrando na corda bamba da geopolítica!
E o que vem por aí? Escolha entre o Dragão e a Águia?
Na arena dos gigantes, os EUA estão acenando a cordeirinhos latino-americanos, insinuando que talvez tenham que escolher entre o ‘made in USA’ e o ‘made in China’. Trump, o dono do bordão, lançou a bomba: o pessoal da América Latina pode ter que se decidir. Mas e nós, brasileiros? Estaremos à mercê das vontades do Tio Sam?
O Brasil diz NÃO a um alinhamento automático!
A tradição diplomática brasileira é blindada! Especialistas afirmam que não tem como o Brasil fazer escolhas radicais entre os dois gigantes. Afinal, os números falam mais alto! A China é o maior comprador brasileiro e pontuou um superávit de US$ 30 bilhões nas trocas! Enquanto isso, os EUA têm um déficit com o Brasil. Tá na cara que não podemos deixar os gringos mandarem na nossa economia!
E a artilharia pesada está desembarcando!
Com cada um puxando as cordas de seu lado, a pressão estadunidense já fez o Panamá recuar em parcerias com os chineses. Mas será que essa estratégia de pressão pode se repetir em terras brasileiras? Os diplomatas nacionais estão prontos para enfrentar essa tempestade!
A Fórmula do Brasil: Crescimento Sustentável, sem Escolhas Bakunovich!
A ideia de que devemos nos render a uma escolha entre esses colossos é pura ilusão! O Brasil quer continuar navegando em mares tranquilos, mantendo relações comercias saudáveis com ambos. Afinal, um passo em falso pode custar caro, e a palhaçada do cerco econômico não é o que queremos.
O futuro está nas nossas mãos e o espetáculo só está começando!
Crédito da foto publicada: g1.globo.com