JUSTIÇA PROÍBE PRIVATIZAÇÃO DAS ESCOLAS! É A VIRADA QUE TODOS ESPERAVAM!
Um verdadeiro terremoto nas negociações do governo Tarcísio de Freitas balançou o estado de São Paulo! O Tribunal de Justiça mandou parar tudo: a privatização das escolas públicas foi suspensa e os leilões que prometiam entregar 33 unidades ao comércio foram anulados! A decisão bombástica do juiz Manuel Fonseca Pires deixa claro: educação não é negócio!
A VITÓRIA DOS PROFESSORES É UMA DERROTA PARA A PRIVATIZAÇÃO!
O juiz disparou, firme como um roqueiro no auge da carreira, alegando que entregar a gestão das escolas para a iniciativa privada aniquila a autonomia pedagógica e fere de morte a essência do “princípio constitucional de gestão democrática da educação pública”. E quem pediu essa ação? A Apeoesp, o maior sindicato dos professores do estado! É o grito de “Basta!” aos planos de mercantilização do saber!
Após os leilões em outubro e novembro, que pretendiam terceirizar a educação de 33 escolas, a gestão Tarcísio ainda planejava terceirizar a manutenção de mais 143 unidades. Cadê o respeito pela educação? Com a privatização, muitas vozes da comunidade escolar seriam silenciadas, entregues às mãos de empresários insensíveis!
FOI A HORA DA RESISTÊNCIA!
A deputada professora Bebel não poderia estar mais animada: “É uma vitória gigante! Privatização não resolve nada! Queremos uma gestão democrática, onde as escolas discutem suas diretrizes sem influências de fora!” O grito dela ecoa pelos corredores da educação pública, um verdadeiro sopro de esperança em tempos de caos!
E O QUE VEM A SEGUIR? O QUE A POPULAÇÃO PODE ESPERAR!
As Parcerias Público-Privadas (PPPs) costuradas no ano passado, que deixariam as escolas sob a força de dois consórcios por 25 anos, agora estão na berlinda! Com as escolas na mira do mercado, podemos imaginar: quem vai cuidar verdadeiramente da educação? O juiz Pires cortou as asas desse plano mirabolante, revelando que a arquitetura da escola e toda sua organização são fundamentais para o aprendizado!
Os leilões que se pensavam certeiros já estão em frangalhos! A batalha pela educação pública continua e, com essa vitória na Justiça, a chama da resistência se reacende. Educação não é mercadoria! E em São Paulo, a luta apenas começou!
Crédito da foto publicada: redir.folha.com.br