ALERTA MÁXIMO: USP Pode Expulsar Alysson Mascaro em Processo Surpreendente!

ALERTA MÁXIMO: USP Pode Expulsar Alysson Mascaro em Processo Surpreendente!


TITULO: ESCÂNDALO NA USP! PROFESSOR ACUSADO DE ASSÉDIO MORAL E SEXUAL EM INVESTIGAÇÃO EXPLOSIVA!

TITULO 2: IMPÉRIO EM RISCO! A BATALHA DE ALYSSON MASCARO CONTRA DENÚNCIAS DE ABUSO!

Prepare-se, Brasil, porque a Faculdade de Direito da USP está pegando fogo! Nesta quarta-feira, dia 12, a instituição decidiu abrir um processo administrativo de tirar o fôlego contra o polêmico professor Alysson Mascaro, que enfrenta acusações gravíssimas de assédio moral e sexual lançadas por seus próprios alunos. A bomba pode resultar na perda do cargo do docente, e o suspense está no ar!

Tudo começou quando a Procuradoria Geral da USP, com um olhar atento e investigativo, deu a largada para essa controversa apuração. O relatório preliminar revelou indícios que podem provocar uma reviravolta na carreira de Mascaro, que está sentado na ponta da cadeira, aguardando a decisão de seu futuro.

O relógio está correndo! O processo administrativo, seguindo o regimento da universidade, deve ser encerrado em 90 dias. Dentro desse caldeirão de tensão, serão ouvidas as vítimas, analisadas as provas e, é claro, a defesa do professor também terá seu espaço para falar.

A advogada do docente, Fabiana Marques, como sempre, mantém a esperança e acredita que as denúncias são frágeis. “É tudo uma grande perseguição!” – declarou ela em tom de indignação. Mas a sombra da demissão paira sobre o professor, com o estatuto do servidor permitindo até mesmo punições mais severas como suspensão e multas.

E não para por aí! A USP decidiu prorrogar o afastamento de Mascaro por mais 120 dias. Sim, você leu certo! Desde dezembro, o professor já estava fora de circulação, e agora a pressão só aumenta. As denúncias foram reveladas em dezembro, quando nada menos que dez alunos e ex-alunos deixaram o silêncio de lado para abrir o jogo sobre o que praticam como assédio.

As histórias são chocantes: o professor supostamente atraía suas vítimas para seu apartamento sob a promessa de conselhos acadêmicos. E tem mais! Usando seu grupo de pesquisa como uma rede para explorar e assediar moralmente seus orientandos, ele exigia que todos o chamassem de “mestre”. Que aluno não ficaria apavorado ao enfrentar uma figura de autoridade dessa maneira?

Num ato de proteção a suas identidades e carreiras, os estudantes corajosamente contaram tudo apenas à USP, evitando fazer boletins de ocorrência. O medo já corria solto!

Antes de tudo isso explodir, em 30 de novembro, Mascaro fez um desabafo nas redes sociais, alegando ser “vítima de um crime cibernético” e uma perseguição implacável. Em sua carta, ele se defendeu, afirmando que hordas de pessoas o atacavam com acusações inverídicas. A narrativa dele, porém, enfrenta um mar de desconfiança.

Por fim, a defesa do professor não se deixou abater e até registrou um boletim de ocorrência como um último recurso de contra-ataque. Mas a questão que permanece é: será que Mascaro conseguirá limpar seu nome ou está prestes a enfrentar uma tempestade que pode arrastar sua carreira de vez? A trama se desenrola e estamos todos de olho!

Crédito da foto publicada: redir.folha.com.br

Compartilhe:
Facebook
LinkedIn
WhatsApp
X
Pinterest
Telegram

Veja também