ALARME MUNDIAL: CORTES DOS EUA AMEAÇAM VIDAS DE MÃES!
Atenção, povo! O que você vai ler agora pode mudar seu olhar sobre a tragédia que se desenrola diante de nossos olhos! Os cortes brutais promovidos pelos Estados Unidos estão prestes a jogar anos de progresso no lixo e colocar um alvo nas costas de centenas de milhares de mulheres no mundo todo durante a gravidez e o parto! É a ONU gritando: OLHEM PARA ISSO!
Se nos anos 2000 a mortalidade materna despencou 40% até 2023, graças ao aumento no acesso aos serviços de saúde, o que vem por aí é um verdadeiro retrocesso! A OMS já soltou o alerta: os ventos frios dos cortes financeiros ameaçam reverter todos os avanços conquistados com suor e luta! E tudo isso, claro, em meio aos ataques da própria administração americana e os gastos cortados da Usaid.
CORTES QUE MATAM: A VERDADE POR TRÁS DOS NÚMEROS!
O diretor da OMS, Bruce Aylward, não se fez de rogado: “Esses cortes se assemelham a uma PANDEMIA!” E é verdade! Os efeitos são devastadores! Serviços essenciais para a saúde de mães, recém-nascidos e crianças estão se evaporando no ar! Sabia que já estamos vendo fechamento de unidades de saúde e interrupções monstruosas nos suprimentos de materiais essenciais? Sim, as vidas estão em jogo!
E não para por aí! Os cortes em áreas críticas como tratamento de malária e HIV não só afetam diretamente a sobrevivência das mães, mas podem ser um verdadeiro tiro no pé! A realidade é que, mesmo antes dessas tesouradas, a situação já estava piorando em vários lugares, especialmente em países dilacerados por conflitos ou desastres.
CADA DOIS MINUTOS, UMA MÃE PERDE A VIDA!
Em 2023, a cada dois minutos, uma mulher fecha os olhos para sempre por complicações que poderiam ser evitadas! Cerca de 260 mil vidas se foram! No meio desse caos, os EUA se destacam como um dos quatro países a ver a taxa de mortalidade materna disparar. Sim, você leu certo! E enquanto isso, a pandemia de Covid-19 elevou ainda mais os números: 40 mil mulheres a mais partiram em 2021 por causa do parto!
“A gravidez ainda é um campo minado”, grita o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. Mas, apesar das soluções na mão, estamos diante de um cenário apocalíptico que não podemos ignorar! A pergunta que fica é: até quando vamos permitir que esses cruéis cortes de financiamento dilacerem o futuro das mulheres? É hora de gritar e exigir mudança!
Crédito da foto publicada: redir.folha.com.br