Título Sensacional: "Fuzilamento Mortal: Detento Escolhe Morrer com Tiros no Coração!"
Em um verdadeiro espetáculo de horrores, um pelotão de fuzilamento lançou mão da sua execução mais brutal na Carolina do Sul! Mikal Mahdi, 42 anos, condenado há 20 anos pelo assassinato frio de um policial, escolheu a morte com três tiros no coração em vez da "morte suave" da injeção letal. O que parecia ser um simples procedimento se transformou em um show macabro nesse 11 de agosto!
As balas cravaram-se em seu corpo como uma sentença de morte, ecoando pelo necrotério – Mahdi gritou, gemeu, e ainda tentou respirar por longos 80 segundos, como se implorasse para reverter seu destino. Um médico, calmo e impassível, conferiu sua morte em um instante de crueldade que parecia mais cena de filme de terror do que realidade!
Há apenas cinco semanas, outro condenado, Brad Sigmon, também conheceu essa forma decadente de justiça – o primeiro fuzilamento em 15 anos nos EUA! Isso mesmo, o passado sombrio do Velho Oeste retorna com tudo! Com o fuzilamento sendo visto como a alternativa rápida para a falência do sistema de injeções letais, a Carolina do Sul não hesitou em mergulhar novamente nas trevas!
Mas quem foi esse Mikal Mahdi, afinal? O criminoso confessou ter cravado oito tiros em um policial, queimando depois o corpo em um galpão que, ironicamente, serviu de cenário para as núpcias da vítima! Uma história de horror absoluta! Ele ainda foi responsável pelo assassinato brutal de um atendente em Carolina do Norte, que não teve chance ao verificar sua identidade. Um verdadeiro monstro!
Na hora fatal, Mahdi foi amarrado em uma cadeira sob o olhar de testemunhas, enquanto um médico colocava um alvo vermelho em seu coração – um símbolo macabro para o espetáculo que estava prestes a se desenrolar! Os atiradores, frios e preparados, estavam a apenas 4,6 metros, prontos para disparar. Sem dúvidas, um roteiro de filme B que se tornou realidade!
Mikal Mahdi se junta à lista sombria de prisioneiros eliminados – o quinto em menos de oito meses! A soma trágica de vidas interrompidas em um estado que continua a se afundar em suas próprias escolhas sangrentas. O que mais está por vir nessa dança macabra da morte? A imprensa deveria quicar por essas histórias perturbadoras, mas onde estão as vozes? A luta pela justiça e dignidade está apenas começando!
Crédito da foto publicada: g1.globo.com