Título: O Desastre Brasileiro: Pandemia e Negação em Tempos de Caos!
Quando a Champions League lotava Paris em meio à pandemia, o Brasil estava de braços abertos para o caos! No dia 11 de março de 2020, enquanto 60 mil rubro-negros se aglomeravam no Maracanã para assistir ao Flamengo, um verdadeiro triste espetáculo se desenrolava sob a superfície: a Organização Mundial da Saúde batia o martelo e anunciava o início da pandemia da Covid-19!
E o que o nosso ex-presidente Jair Bolsonaro fez? Em vez de liderar uma bonança, o homem apostou na negação absurda! O vírus já circulava por aqui, mas somente 69 casos estavam confirmados. E, mal sabíamos que no dia seguinte, a primeira morte seria registrada em São Paulo. O Brasil, que já era um paradeiro de má administração, estava prestes a se tornar um verdadeiro abismo!
Enquanto países da Europa e dos Estados Unidos se apressavam em implementar medidas duras e restritivas, aqui no quintal, o discurso do governo era de festa. Mortes? Para que se preocupar? Entre 2020 e 2021, quase 620 mil brasileiros perderiam a vida, enquanto o resto do mundo se organizava para vacinar suas populações e reabrir as fronteiras. Aqui, a gente só viu o desastre!
No dia 9 de março, Bolsonaro se apresenta em um evento esvaziado em Miami e afirma que o coronavírus era só uma “frescura”. As vítimas da pandemia começaram a se acumular, mas as prioridades do governo continuavam confusas. A repatriação de brasileiros na China e uma declaração de emergência sanitária foram apenas jogadas enquanto o barco afundava!
No entanto, quando a situação ficava crítica, o presidente aparecia de máscara em suas lives, tentando despistar a maré de ignorância que ele mesmo provocava. E então, um decreto! A coordenação da pandemia seria transferida para a Casa Civil! Aí, amigo, era o Ministério da Saúde mesmo se esvaziando enquanto as famílias choravam seus mortos!
Os meses seguintes foram um verdadeiro filme de terror! Bolsonarismo a todo vapor, desprezo pela ciência e aumento das mortes, enquanto o terror tomava conta das ruas e lares brasileiros. E nas redes sociais, a famosa “gripezinha” se tornou o emblema de uma tragédia que ceifou vidas e deixou rastros de dor.
No mundo todo, cenas grotescas de agonia e morte na Itália aterrorizavam a todos. Enquanto boas almas esperavam um abrigo de esperança, aqui no Brasil, a estratégia mostrava-se perversa: uma “imunidade de rebanho” baseada na dor e na perda. E, como se não bastasse, as vacinações enfrentavam atrasos e a recusa do governo em garantir o que deveria ser prioridade!
Foi em 6 de abril de 2021 que o Brasil registrou o dia mais sombrio da pandemia: 4.211 vidas apagadas em um único dia. O surreal do nosso país, que dança entre a tragédia e a negação, se tornava cada vez mais evidente e constrangedor.
E agora, a realidade grita: quantas vidas mais poderiam ter sido salvas se o governo tivesse escolhido a vida em vez da negligência? As pandemias terminam de um jeito, mas a escolha entre vacinas e mortes é a verdadeira questão em jogo. Prepare-se, porque essa história de descaso ainda ecoa na memória do povo brasileiro!
Crédito da foto publicada: redir.folha.com.br
