MORTALIDADE MATERNAL EM ALTA: O DRAMA QUE VAI TE CHOCAR!
Se prepare! A mortalidade materna ainda é uma tragédia mundial, e a Organização Mundial da Saúde acaba de jogar a bomba: 700 mulheres PERDEM A VIDA todo dia apenas por causas que poderiam ser evitadas! Isso mesmo, uma morte a cada 2 minutos! E, por mais que o índice global de mortalidade tenha caído 40% nos últimos 23 anos, os números ainda são de assustar, com 260 mil mulheres mortas em 2023 durante ou após a gestação.
SEU CORPO, SUA MORTE: A REALIDADE CRUEL QUE SE ESCONDE!
Ah, mas aqui no Brasil a coisa não é tão bonita quanto tentam pintar! O país ainda contabiliza 67 mortes a cada 100 mil nascimentos, com um total de 1.700 mortes. E qual foi o pico? Boom! Em 2020, no início da pandemia, alcançamos a assustadora marca de 85 mortes! E a pior parte? O progresso na redução dessa tragédia está em câmera lenta, com um crescimento anual que beira a vergonha!
AFRICA: O INFERNO DA MORTALIDADE MATERNA!
E as desigualdades são gritantes! Enquanto a Europa Ocidental mostra números irrisórios, com apenas 6 mortes para cada 100 mil nascidos vivos, a África Ocidental e Central é um verdadeiro cemitério, com um escandaloso índice de 629! E quem reina triste nesse terror? A Nigéria, com 993 mortes para cada 100 mil nascidos vivos em 2023! Isso é uma chacina!
HIV E OUTRAS AMEAÇAS: O QUE ESTÁ POR TRÁS DAS ESTATÍSTICAS?
Mas não para por aí! A África Subsaariana ainda amarga a carga pesada das mortes relacionadas ao HIV, que corresponderam a impressionantes 89% dos óbitos globais. Embora tenha havido uma leve redução, a OMS nos alerta: a situação é crítica e não dá para relaxar!
HEMORRAGIAS E DESCASO: A REALIDADE QUE DEVASTA FAMÍLIAS!
As principais causas dessas mortes ainda são as hemorragias, complicações durante a gravidez e abortos mal conduzidos. As desigualdades regionais são um grito silencioso, pois muitas dessas vidas poderiam ser salvas se houvesse acesso a cuidados adequados. Em vez disso, nos deparamos com sistemas de saúde falidos, principalmente em países de baixa e média renda!
O que nos resta é uma batalha intensa contra um cenário que ignora a vida das mulheres. Essa realidade precisa ser exposta e desmascarada, porque cada dado representa uma história, uma vida ceifada! Vamos gritar a plenos pulmões: isso precisa mudar!
Crédito da foto publicada: redir.folha.com.br