Conflito Explosivo: Brasileiros em Guerra nas Redes por Filme Iraniano em Cannes!

Conflito Explosivo: Brasileiros em Guerra nas Redes por Filme Iraniano em Cannes!


PALMA DE OURO ESCONDE ARMAÇÃO! BRASIL FICA COM DOIS PRÊMIOS MENORZINHOS!

É carnaval em Cannes, mas a festa está longe de ser só alegria! O Brasil, que veio com tudo, levando Wagner Moura e Kleber Mendonça Filho, saiu com a medalha de prata enquanto o iraniano Jafar Panahi leva a gloriosa Palma de Ouro! Uma verdadeira palhaçada da jurada, não é mesmo?

SOCIAL MEDIA EM CHAMAS: BRASILEIROS RECLAMAM DE ARMAÇÃO NO FESTIVAL!

Após o anúncio bombástico feito no Instagram, os internautas brasileiros não se contiveram! A revolta tomou conta com muitos gritando que a política puxou o tapete da arte: “Foi armação! O que importa é quem tem poder!”, disparou um seguidor indignado. E com razão! O Agente Secreto, estrelado por nosso querido Moura e dirigido por Mendonça, explodiu em aplausos na estreia. Mas a Palma de Ouro? NADA!

DUAS CONQUISTAS! O BRASIL BRILHA MESMO SEM A PALMA!

Pode até não ter sido a Palma, mas a vitória em Melhor Ator e Melhor Direção é um feito e tanto! Wagner Moura faz história como o primeiro brasileiro a conquistar um prêmio de atuação no festival. Um orgulho, sim, mas o gosto amargo da injustiça ainda permanece no ar.

O FILME QUE DESPERTOU POLÊMICA E a DITADURA QUE NÃO PEGA LEVE!

Ambientado em Recife, 1977, O Agente Secreto mergulha em segredos tenebrosos—a ditadura militar tá mais viva que nunca! Marcelo, vivido por Moura, volta pra casa e desenterra os esqueletos do passado. E teve quem dissesse que Panahi mereceu ganhar, porém muitos não aceitam a escolha do júri!

HUMOR OU DRAMA? JURADOS SE JUSTIFICAM!

Quando questionados sobre as decisões, os jurados tiveram “por onde respirar”! Um deles, o sul-coreano Hong Sangsoo, jogou a bomba dizendo que era tudo possível, que "Gostamos do filme, então decidimos dar prêmios". Mas fica a pergunta: será que a política ganhou do talento?

CELEBRAÇÃO DA ARTE OU VITÓRIA DE UM SISTEMA?

Enquanto alguns só celebram a vitória de Panahi como uma luta contra a opressão no Irã, outros não esquecem a frustração de ver o Brasil sendo passado pra trás. O país pode ser o de honra na edição, mas e a verdadeira valorização dos nossos artistas?

VEM AÍ OUTRA REIVINDICAÇÃO!

Aos olhares atentos, Marianna Brennand, premiada com o Women in Motion Emerging Talent, também merece aplausos! Seu filme expõe dramas que existem à luz do dia, mas que ficam escondidos. Fica a questão: até quando a arte será sufocada pela política? A batalha está só começando, e o cinema brasileiro não vai ficar calado!

Crédito da foto publicada: g1.globo.com

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