A GUERRA CONTRA AS MÃES: PL ANTIABORTO SE TORNA UMA ARMA PESADA!
Bancada Conservadora Quer PUNIR MÉDICOS, Mas As Mães Vão ARCANDO COM A RESPONSABILIDADE!
Prepare-se! A batalha pelo controle do corpo da mulher voltou com tudo! Após um estrondoso fracasso no Congresso, os defensores do PL Antiaborto voltam a atacar de forma insana! O novo plano? Transformar o aborto em um crime hediondo, igual a homicídio, para médicos que realizarem o procedimento em gestações acima de 22 semanas! Isso mesmo: médicos na mira das leis, enquanto as gestantes ficam à mercê de um sistema que não as protege!
Esse projeto maluco teve a audácia de receber urgência na Câmara, mas a população reagiu! 66% dos brasileiros disseram "NÃO!" a essa loucura! Mas não parou por aí! Os conservadores, em um insulto à lógica e à humanidade, agora querem modificar o projeto para que só os médicos sejam punidos, enquanto as mães ficam desprotegidas e sem opção!
Sóstenes Cavalcante, O HOMEM POR TRÁS DO PL, já admite que a situação precisa mudar, mas segue na dança das cadeiras com as ideias do governo. Ele defende essa loucura dizendo que é "um dos grandes problemas do Brasil". Isso tudo enquanto a real questão, que deveria ser a saúde e bem-estar das mulheres brasileiras, é ignorada.
Anos de debates e nada! As tentativas anteriores de focar em uma legislação mais justa sempre foram ignoradas, mas essa nova ofensiva quer avançar “de forma sorrateira”, atacando os casos mais delicados e ignorando o sofrimento das vítimas de violência!
E AS CRENÇAS DOS CONSERVADORES? Que tal penalizar legalmente médicos que usam métodos recomendados pela OMS? O projeto do senador Eduardo Girão aumenta a pena pela metade! Se o aborto acontecer após 22 semanas, as consequências virão em dose cavalar!
E O CFM ENTRA EM CENA! O Conselho Federal de Medicina agora proíbe até tratamentos hormonais para crianças e adolescentes trans! E quem se atrever a desobedecer? Punições severas na certa!
ENQUANTO ISSO, AS MÃES continuam sendo as mais afetadas por esse cenário sombrio. O que será das gestantes em situações críticas e sem apoio? Estamos nos perguntando: quando é que o Brasil vai realmente se preocupar com a saúde das mulheres e não com guerras ideológicas? É hora de abrir os olhos e gritar por justiça!
Crédito da foto publicada: redir.folha.com.br