"Corinthians em Crise! Gigante do Futebol Lança Plano para Saldar Dívidas Astronômicas!"
"Reviravolta Falimentar: Coringão Tenta Sair do Buraco de R$ 367 Milhões com Plano Ambicioso!"
O Corinthians, que já foi sinônimo de grandeza, enfrenta uma tempestade financeira de arrepiar! Na última sexta-feira (18), o clube resolveu chacoalhar as estruturas e enviou à Justiça um novo plano para tentar pagar suas assombrosas dívidas. Mas não se iluda, a situação é crítica!
O alegado “plano reformulado” foi engendrado na tentativa de salvar a pele do Timão no Regime Centralizado de Execuções (RCE). A reviravolta: os R$ 367 milhões que pareciam um fardo intransponível foram reduzidos para a metade, R$ 190 milhões! É golpe de mestre ou estratégia desesperada? A verdade é que a Justiça decidiu que só os credores com dívidas executáveis entram na dança agora.
"Corinthians Apura: Quem Leva a Melhor na Dívida de R$ 677 Milhões da Neo Química Arena?"
A lista original de credores era uma verdadeira bombona, mas o juiz cortou fora os que ainda não tinham se manifestado judicialmente. O que sobra é um punhado de credores, incluindo empresários e jogadores, que vai determinar o futuro. Para evitar que a casa caia de vez, o novo plano também chama de “credores aderentes” aqueles que não foram atrás da Justiça a tempo. O Timão vai continuar com a meta de saldar os R$ 367 milhões, custe o que custar!
A proposta ousada estipula que em até dez anos o clube encerre essa novela das dívidas usando apenas 4% das suas receitas recorrentes. A lei até permite que gastem até 20% com isso, mas a intenção é ser “técnica e viável”. O intuito é aumentar gradativamente essa porcentagem: começando com 4%, subindo para 5% no segundo ano e 6% a partir do terceiro, na esperança de que o Corinthians recupere um fôlego financeiro.
E as dívidas? São tão descomunais que provam que a situação é de emergência total! Divididas entre o monstruoso fardo da Neo Química Arena (R$ 677 milhões), tributos em atraso (R$ 817 milhões) e ainda uma balança de cerca de R$ 926 milhões em dívidas cíveis e trabalhistas.
O Coringão caminha em terreno minado e a dúvida paira no ar: conseguirá o clube renascer das cinzas ou será engolido pelo buraco sem fundo das suas finanças? A movimentação é apenas o começo de uma odisséia que pode abalar as estruturas do futebol brasileiro!
Crédito da foto publicada: jovempan.com.br