CRISE NO PLANEJAMENTO: QUASE UMA DEZENA DE MUDANÇAS EM 2 ANOS!
Governo de Lula em choque! Apenas um secretário permanece, e a dança das cadeiras não para!
Em um cenário de desespero, o Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO) virou um verdadeiro bingo de exonerações! Dos seis titãs escolhidos pela ministra Simone Tebet no start do governo Lula 3, somente Gustavo Guimarães sobreviveu à tempestade! E olha que já se passaram dois anos e quatro meses desde a posse!
VEM AÍ: A SAÍDA DO ÚLTIMO MOEDOR DE "NOZES!"
Sabe aquele momento em que a pressão é tanta que até o mais firme dos secretários não aguenta a maré e sai? É isso que está acontecendo! O último a deixar o barco foi Sérgio Firpo, que não aguentou mais ver suas ideias voando rasante enquanto o governo se atolava nas suas próprias contradições!
O CLAMOR DOS DEMAIS SECRETÁRIOS!
Mas espere, a situação é ainda mais explosiva! Firpo não é uma exceção, meu amigo! A turma toda estava insatisfeita, lutando contra um muro de ineficiência e frustrações. O clima de "quem pode mais chora menos" está tomando conta do MPO, e o “imediatismo” que rege as decisões do governo parece ser a receita do caos!
Tebet em uma encruzilhada DUTRA!
Embora alguns digam que a ministra dá liberdade para a equipe, o que adianta isso se a gestão se parece mais com um barco à deriva? O Planejamento ficou a cargo de uma líder isolada, sem ter voz nas decisões mais quentes da administração! O núcleo mais próximo de Lula, formado por Gleisi Hoffmann, Rui Costa e Fernando Haddad, não dá a mínima para o que rola na pasta de Tebet!
DESAPARECERAM: A RODA-VIVA DOS SECRETÁRIOS
KD os secretários que saíram? Um sopro de frustração levou Totó Parente a sair por “motivos pessoais” (seja lá o que isso quer dizer!), enquanto Renata Amaral foi para o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Leany Lemos saiu em busca de ouro no setor privado, e Paulo Bijos voltou à Câmara dos Deputados como quem volta para casa após uma viagem desgastante.
A ÚNICA RASPA DE UMA AGENDA QUE NÃO SE VAI!
Com Guimarães no comando, o MPO tenta agarrar o que sobrou da agenda técnica, mas o espaço para manobra no jogo decisório do governo é cada vez menor. Será que conseguirá não afundar de vez? Uma coisa é certa: a crise não dá trégua, e a tempestade política é uma realidade diária!
E a gente aqui observa tudo isso, de olho na próxima rodada desse imbróglio. O que mais pode acontecer? Fiquem ligados!
Crédito da foto publicada: revistaoeste.com