Desastre no Sul: Vítimas Clamam por Ajuda Enquanto Retomada é Lenta!

Desastre no Sul: Vítimas Clamam por Ajuda Enquanto Retomada é Lenta!


Desastre e Superação: A Trágica História de Quem Enfrentou Enchentes e Perdeu Tudo!

Chororô em Porto Alegre! Mais de 14 mil desabrigados lutam contra as incertezas após as monstruosas enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul!

Em um cenário de terror e descaso, o venezuelano Javier Baez Velasquez, de 32 anos, teve que largar tudo e se jogar no desconhecido. Ele e mais de 200 desconhecidos foram enfiados em um ginásio do Grêmio Náutico União, enquanto o estado contava os mortos e a destruição crescente, somando impressionantes 184 vítimas!

Após sete longos anos de luta em Porto Alegre, seu lar no bairro Sarandi virou um lodo intransponível, e ele grita: “Estamos começando do zero de novo!” Como se não bastasse, a empresa onde trabalhava simplesmente fechou as portas, e Javier, sem saber a quem mais recorrer, decidiu estampar camisetas com seu nome para se oferecer como pintor! Isso mesmo, o desespero obrigando um homem a se reinventar em tempos difíceis!

E os perrengues não param! Passaram quase três meses em abrigos imundos, até conseguirem alugar um novo apê, quase submerso! Com o teto a poucos centímetros de distância das águas, eles se acordam todo dia lembrando das marcas da tragédia. Compraram o básico: uma máquina de lavar, alguns móveis, e agora dormem no chão porque comprar cama é luxo!

Venezuela em Porto Alegre?! Com o preço dos alimentos subindo às alturas, Javier até faz piada: “Está virando a Venezuela!” Para completar, sua mulher Carina, com crises de pânico, não consegue trabalhar e fica em casa, sentindo falta da vida que havia construído.

E o governo? Enquanto as vítimas vão à luta, estatísticas horripilantes surgem: 2.405 casas destruídas, 6.522 interditadas! Até 383 almas ainda amontoadas em abrigos, sem um futuro à vista, esperando o estado decidir o que fazer!

Quem Fica e Quem Vai? A Luta Continua!

Zoraia Câmara, após duas catástrofes em menos de seis meses, decidiu não abandonar sua casa — pelo menos por enquanto. Ela está imersa em memórias de destruição e insegurança, com um “lindo” cenário de tristeza que parece não ter fim. “Nada será como antes,” afirma, enquanto as noites se tornam um verdadeiro pesadelo.

A aposentada Dirce Keller, por sua vez, se recusa a se deixar vencer! Mesmo com a água cobrindo tudo, ela faz mágica: adapta sua casa para se proteger, subindo prateleiras e fazendo reformas improvisadas. “Era para ser nosso porto seguro,” desabafa. Em um mundo de incertezas, ela e seu marido tentam manter a dignidade.

Então, onde está a ajuda? O governador se esquiva: “Estamos implementando sistemas de proteção.” Ué, mas e as vidas perdidas no caminho?

A angústia é palpável! A analista de TI, Thaís Deparis, luta contra o medo de novas tragédias enquanto tenta dar uma vida normal à sua filha. “Teve que ser melhor! A enchente foi um grande teste de coragem!”

As tribulações de Porto Alegre não são só números; são histórias, vidas e batalhas diárias contra um governo que parece esquecer quem realmente precisa de ajuda. Que venham os próximos dias!

Crédito da foto publicada: www1.folha.uol.com.br

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