Brasil: A Verdadeira Face do Cuidado – Exploração e Desigualdade!
Mulheres Negras em Foco: A Classe Trabalhadora do Cuidado a Menos de 7 Dólares por Hora!
Prepare-se para a dura realidade que o Brasil tenta esconder! Em 2023, cerca de 25 milhões de brasileiros se encontram no campo do trabalho de cuidado remunerado. Isso é um quarto da força de trabalho do país! Mas quem está pagando o preço dessa "solidariedade"? As mulheres negras que, pasmem, dominam este setor cruel: 62% das trabalhadoras de cuidado direto e 61% no cuidado indireto! É um verdadeiro escândalo!
Essas heroínas do lar enfrentam jornadas extenuantes, salários de miséria e quase nenhuma proteção social! Apenas 21% delas possuem algum tipo de registro na Previdência. Pode uma mulher sobreviver com menos de sete dólares por hora? A resposta é um sonoro NÃO! Essa é a realidade amarga que sufoca nossas irmãs brasileiras!
Enquanto Isso, o Mundo Se Organiza: A França Avança, o Brasil Regride!
Enquanto países como a França transformam o cuidado em um trabalho formalizado, com direitos garantidos e regulamentações, o Brasil continua vivendo na idêntica selva! Aqui, as famílias ainda contratam, por conta própria, cuidadoras e trabalhadoras domésticas, perpetuando um ciclo de exploração. A mercantilização do cuidado em nosso solo é uma chaga aberta que fere as mulheres mais vulneráveis.
E o que é pior? O crescimento das plataformas de trabalho e serviços de homecare está mudando a cara do cuidado, mas essas mudanças ainda não aparecem nas estatísticas oficiais! Estamos assistindo a uma sombra se instalar nas casas brasileiras, onde o valor das vidas dessas mulheres vale menos que uma refeição.
Um Vitória do Capitalismo Predador!
Neste cenário sombrio, familiares ainda acreditam que estão amparando suas casas, enquanto, na verdade, estão perpetuando a desigualdade! As relações de subordinação e exploração se intensificam, e os valores "familistas" não passam de uma fachada para esconder o que realmente acontece nos lares!
O Estado até tenta aparecer nas áreas institucionalizadas, mas, enquanto não regulamentar esse setor sombrio, só aumenta a distância entre ricos e pobres, entre brancos e negros, entre quem tem e quem não tem! O que se vê é uma mercantilização feroz do cuidado, que mantém e aprofunda as desigualdades de classe, raça e gênero!
Acorda, Brasil! É hora de enxergar que o cuidado só será digno quando todas as trabalhadoras forem respeitadas e protegidas! A luta por direitos começa agora!
Crédito da foto publicada: economia.uol.com.br