TÍTULO IMPACTANTE: A FALÁCIA DO GOVERNO: DÉFICIT DISFARÇADO PELO MISTÉRIO DAS CONTAS!
O governo está em festa, aplaudindo um mísero déficit primário de 0,1% do PIB em 2024. Mas, peraí! Isso é só o que eles querem que você acredite! A realidade é muito mais cruel: em 2023, a bagunça foi de 2,4% do PIB e a tal meta fiscal foi cumprida com manobras dignas de um mágico de circo!
Vamos aos fatos que a canetada oficial tentou esconder. Primeiro, precisamos contar as despesas que eles se recusam a incluir no cálculo do déficit, como calamidades no Rio Grande do Sul e queimadas devastadoras. Essas despesas estão aí, fazendo barulho, mas invisíveis para o governo!
E não para por aí! Eles também já tiraram da cartola o pagamento antecipado de precatórios federais a credores do RS que só teria efeito em 2025. Com isso, a conta do déficit já sobe para 0,3% do PIB.
Agora vem a cereja do bolo: adiamentos e antecipações de pagamentos de receitas que eles jogaram no caldeirão de 2024 para iludir o povo! Se não houvesse essa jogada, o déficit seria ainda mais chocante: 0,9% do PIB em 2024!
E o que dizer da “genial” suspensão do pagamento de emendas que deu um alívio de R$ 4 bilhões? Mas cuidado, essa redução pode ser uma miragem se o STF não vencer a guerra contra o Congresso. Para completar o quadro, várias medidas de aumento de receitas só surtem efeito em 2024 e não vão durar para 2025.
Isso tudo nos leva a um número alarmante: um déficit primário total de 2,1% do PIB em 2024! Sem as manobras e sem as ilusões, é impossível acreditar que a realidade seja tão otimista quanto tentam fazer parecer. E quem acredita que o governo vai conseguir arrecadar a mesma grana, sem novos acordos, precisa começar a olhar para o lado da razão!
Fica clara a maracutaia econômica! Se o governo realmente acreditar nessa farsa de receitas contínuas e ignorar as despesas escondidas, a verdade é uma só: o déficit real de 2024, mesmo com o tapete mágico, gira em torno de 0,9% do PIB! A enganação é evidente, e o povo não pode continuar sendo passado para trás!
Crédito da foto publicada: redir.folha.com.br