EA ELOGIADA? FARES ASSUME RELACIONAMENTO IMPOSSÍVEL!
Preparem-se, gamers! A sensação do momento, Josef Fares, criador do fenômeno cooperativo Split Fiction, está virando a tabela e afirmando que a gigante dos jogos, Electronic Arts, não é tão vilã assim! Pode isso, produção?
Vencedora de prêmios pelo seu péssimo atendimento ao consumidor, a EA é XP da revolta entre os jogadores! Veja bem: microtransações, passes online e a destruição de estúdios adorados, como a BioWare, a EA é mestre em fazer os jogadores gritarem. Mas Fares, o ousado diretor, tá aqui pra dizer que está tudo às mil maravilhas! Será que ele tá tendo alucinação?
"Meu relacionamento com eles é muito bom!", declarou Fares, enquanto todos nós batemos a cabeça na parede de tanta incredulidade. Ele até gritou um famoso "Que se dane os Oscars!" há um tempo, e agora vem com essa?
E o melhor: o cara jura que o problema não é a EA, mas sim todo o capitalismo! É isso mesmo, a crise seletiva dos games tem a ver com a necessidade insaciável de encher os bolsos! “É um ciclo sem fim…”, desabafou Fares. Sério, amigo, quem precisa de dinheiro se tem paixão e boas ideias, não é?
O que mais impressiona é a filosofia de Fares sobre criar jogos a partir da paixão e não das garras do lucro. Ele elogia Split Fiction, um jogo onde não há microtransações nem a necessidade de comprar duas cópias! É, meus amigos, liberdade total no mundo dos games. Fares acredita que essa liberdade deve inspirar outros estúdios a parar de pensar só no dinheiro!
E, pasmem, ele enfatiza que a EA não mete o bedelho durante o desenvolvimento de seus jogos! “Eles não interferem”, afirmou – o que é uma verdadeira raridade nesse universo de desenvolvedores amarrados a contratos furados. Claro, Fares admitiu que a EA comete erros, mas vai que agora eles estão aprendendo, hein?
Pro gamers, a saga continua: será que EA realmente mudou ou é só mais um truque de mestre? Uma coisa é certa, Fares está desafiando a lógica com suas provocações, e nós estamos aqui para seguir esse jogo maluco!
Crédito da foto publicada: kotaku.com