TITULO: O AUTOCUIDADO DO PANTERA: QUANDO A SAÚDE É UMA ARMA POLÍTICA!
Prepare-se para uma verdade bombástica: o autocuidado que bombou nas redes sociais vai muito além de selfies em spas e chás gelados! A verdadeira origem desse movimento poderoso está enraizada no ativismo e na luta pelos direitos civis! Enquanto você rola o feed do Instagram, saiba que o termo "autocuidado" está associado a um legado de luta e resistência!
Diga adeus à superficialidade! A indústria do bem-estar tenta enfiar goela abaixo tratamentos de beleza como se isso fosse tudo — mas a verdade é que cuidar de si mesmo é um grito de liberdade! A palavra-chave "selfcare" já pulou para mais de 90 milhões de postagens, mas será que você conhece a verdadeira história por trás disso?
Na década de 60, os Panteras Negras não se preocupavam em caber em um edredom fofinho! Eles ergueram a bandeira da saúde comunitária, lutando contra a opressão de um sistema que tratava a população negra como invisível. Imagine só: em pleno século XXI, a expectativa de vida de negros nos EUA ainda é 3,6 anos menor do que a de brancos! É um escândalo!
Os Panteras fundaram centros de saúde para tratar de doenças que devastavam suas comunidades, como a terrível anemia falciforme. Enquanto a sociedade foca em cremes e massagens para se sentir bem, esses heróis sabiam que cuidar da saúde é uma batalha política e uma defesa da vida!
E, olha, a filósofa Angela Davis não foi apenas uma voz no meio da multidão! Ela gritou pela importância do autocuidado nas lutas sociais. "Cuidar de mim mesma não é autoindulgência, é autopreservação!" – e esse é um lema que deveria ecoar em cada canto do país!
Em tempos de depressão, ansiedade e doentes crônicos, a mensagem está mais viva do que nunca: cuidar de si é um ato de resistência! Então, se jogue nessa luta! Aprenda com os Panteras e transforme seu autocuidado em um manifesto pela saúde e liberdade! O que é ser bonito se você não pode viver livre? Vamos acordar, galera! É hora de resgatar o autocuidado verdadeiro – e que ele seja um grito por justiça!
Crédito da foto publicada: redir.folha.com.br