TREMOR NO STF: ESCOLAS CÍVICO-MILITARES EM XEQUE!
Governo Tarcísio em Pânico! Juízes da Suprema Corte paralisam julgamento bombástico sobre educação militarizada!
Na última sexta-feira, 2, o caos tomou conta do Supremo Tribunal Federal! O ministro Flávio Dino, em um golpe de vista, travou a votação sobre a polêmica lei que quer transformar escolas em verdadeiros quartéis no coração de São Paulo!
A Batalha de Gilmar Mendes! O ministro Gilmar derrubou uma decisão que bloqueava a tal escola cívico-militar — uma jogada direta do governador Tarcísio de Freitas, que tremeu nas bases ao ver sua estratégia em risco. A questão agora é: o STF vai permitir que se brinque de soldado no lugar de educador?
No meio da briga, o sindicato dos professores da Apeoesp entrou como um gladiador contra essa militarização, enquanto o PSOL se arma com uma ação que promete chocar a comunidade educacional!
SANTA CATARINA NO OLHO DO FURACÃO! E não para por aí! A CNTE também levantou a voz, colocando sob os holofotes a validade da militarização escolar em seu estado. Os militares na gestão das escolas? Um tiro no pé para a autonomia da educação!
O Investimento Estratosférico! Além disso, a confederação denuncia que o custo por aluno nas escolas cívico-militares é quase o DOBRO do que é investido em escolas comuns. Isso mesmo, quase 100% a mais! A quem interessa essa farra de dinheiro público?
Os críticos da medida em São Paulo acentuam que a militarização fere as diretrizes educacionais gerais e desrespeita a Constituição. E quem sabe o que isso pode causar no futuro?
Guerra nas Aulas? O desembargador que suspendeu a norma viu a necessidade de cautela: "É preciso evitar prejuízos, até que o STF decida", alertou! Mas Gilmar, com um olhar afiado, afirmou que a Justiça paulista estava flertando com a ineficácia e desafiando a suprema autonomia do STF!
Fiquem ligados! O embate sobre a educação no Brasil está apenas começando! Qual será o futuro das nossas crianças? O que realmente está em jogo? O drama promete ser de tirar o fôlego!
Crédito da foto publicada: redir.folha.com.br