Em Ascensão Sozinha: Primeira Pró-Reitora Trans do Brasil Exige Cotas Urgentemente!

Em Ascensão Sozinha: Primeira Pró-Reitora Trans do Brasil Exige Cotas Urgentemente!


CRISE NAS UNIVERSIDADES: VAGAS OCIAS PARA PESSOAS TRANS E VIOLÊNCIAS ESCOLARES!

ATENÇÃO, BRASIL! Em meio a um cenário de descaso e exclusão brutal, a realidade das pessoas trans nas universidades públicas é de cortar o coração! Desde 2018, apenas 23 universidades brasileiras se aventuraram a aprovar cotas para alunos e alunas trans, mas o que vemos na prática são VAGAS VAZIAS e um sistema educacional que ainda marginaliza a comunidade! Na reflexão do Dia da Visibilidade Trans, é hora de gritar por justiça!

SOBREVIVENTE NO TOPo: A LUTA DE JOYCE ALVES!

Joyce Alves, mulher trans e pró-reitora adjunta na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, é um verdadeiro exemplo de superação em meio ao caos. Com 46 anos, ela revela que a educação foi sua única forma de escapar das violências que sofreu na infância: “Eu sempre estive na linha de frente do aprendizado, mas isso não me poupou de viver às sombras”. Uma história de coragem que ecoa, mas que também revela a SOLIDÃO no espaço acadêmico, onde é a única servidora trans em uma equipe de mais de 2000.

COTAS: UMA ILUSÃO OU OPORTUNIDADE REAL?

Enquanto isso, a situação das cotas é um verdadeiro escândalo! Com 300 vagas oferecidas, a Universidade Federal do Sul da Bahia preencheu apenas 14! Isso mesmo, apenas 14! O sonho de educação superior se esvai diante do desprezo e das violências que começam desde a educação básica! O GARGALO É FATAL: as pessoas trans simplesmente não conseguem ocupar os espaços que deveriam ser delas!

A REALIDADE CRUEL: TRANSFOBIA E VIOLÊNCIAS ESCOLARES A FLORESCER!

Chega a ser estarrecedora a pesquisa que revela que 37% das pessoas trans enfrentaram TRANSFOBIA nas escolas! A discriminação é feita até por PROFESSORES, que em vez de ensinar, torturam psicologicamente! Então, claro, como esperar que essas vítimas consigam sonhar com a universidade? Com relatos de desrespeito ao nome social e proibição de usar banheiros conforme sua identidade de gênero, é DESESPERADOR!

ENQUANTO ISSO, ALUNOS TRANS LUTAM COM DIGNIDADE!

Yngrid Sofia Barbosa, uma guerreira, conta como sobreviveu a agressões físicas e psicológicas – e tudo isso sem ter o apoio da família, um dos maiores aliados que uma pessoa trans pode ter. Agora, concluindo o curso de pedagogia na UNEB com as cotas, ela não se deixa abater e está a caminho do mestrado! Ela diz: “Um diploma me abre portas que antes pareciam fechadas”.

ALERTA FINAL: O FUTURO É INCERTO, MAS A LUTA CONTINUA!

A presidenta da Antra, Bruna Benevides, revela que a verdadeira luta começa na escola: “Como um jovem trans pode sonhar em ser igual, quando tudo ao seu redor diz ‘não’?”. O desrespeito e a exclusão são as raízes dessa crise educacional! E se não houver ação verdadeira para garantir a segurança e o respeito logo no início da trajetória escolar, o que restará para o futuro? O DRAMA ESTÁ NESTE LABIRINTO DE DESIGUALDADE! É hora de gritar, é hora de agir!

Crédito da foto publicada: g1.globo.com

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