"Senado e sua Dança das Cadeiras: Projetos que se arrastam Calados desde 2019!"
Uma explosão de verdades nas entranhas do Senado! Nesta quarta-feira, dia 19, a casa do "poder supremo" aprovou a polêmica lei que vai liberar a quitação de restos a pagar parados desde 2019, inclusive aquelas emendas que nem o Supremo se atreveu a desbloquear! Com a inusitada votação de 65 a 1, esse drama só está começando, porque agora é a vez da Câmara dos Deputados dar seu pitaco na história!
Randolfe Rodrigues, o maestro da orquestra financeira, empurrou goela abaixo o projeto que estica o prazo para pagar essas dívidas até o final de 2026! E quem acompanha a boiada? O relator Carlos Portinho se aventurou a fazer algumas mudanças, mas no fundo, a farra com o dinheiro público continua sem freio.
Você conhece a expressão "restos a pagar"? Pois bem, são aquelas dinheirinhas que sempre aparecem no fundo do baú, despesas que foram prometidas mas nunca vimos a cor. E calma que tem mais! Se não rolarem avanços nas ações prometidas, o governo já avisou que vai bloquear as verbas! Ou seja, é um jogo onde o perdedor parece ser sempre o contribuinte.
E não para por aí! O grandioso Presidente do Senado, Davi Alcolumbre, tá batendo na tecla de que ele tentou tudo para esticar os prazos, mas e o resultado? Na prática, só papo e promessas vazias!
O clima ficou tenso na sessão! Tanto deputados do governo quanto da oposição aplaudiram a ideia de prolongar a farra com o lixo financeiro. Na Lei de Diretrizes Orçamentárias, tentaram cancelar esses restos a pagar, mas o governo Lula, sem dó nem piedade, vetou a estratégia.
E atenção, porque o impacto financeiro desse projeto é um verdadeiro quebra-cabeça! Portinho não tem certeza de quanto isso vai custar, mas o que se escuta é que pode chegar a até R$ 4,67 bilhões! O presidente da Casa, por sua vez, levantou a voz e já tá falando em R$ 15,7 bilhões! O que essa turma realmente sabe? É uma aposta que pode sair bem mais cara do que eles pensam!
Mas calma, tem regras para essa bagunça! A prorrogação só vale para os restos a pagar que já têm algum tipo de licitação ou convênio atrelado. Para garantir que a transparência ainda respira, terão que seguir as regrinhas da Lei de Responsabilidade Fiscal. E, claro, obras em investigação não vão ver a cor do dinheiro, exceto se receberem um “carimbo de bom comportamento”.
No fim do dia, parece que o jogo do Senado ainda tem muitos capítulos, e nós, meros mortais, só podemos assistir enquanto eles fazem o que melhor sabem: brincar com nosso dinheiro e nossas esperanças!
Crédito da foto publicada: www.gazetadopovo.com.br