CRISE NA EDUCAÇÃO DO PARÁ: SECRETÁRIO JOGA A TOALHA E DEIXA O CARGO!

A bomba! O secretário de Educação do Pará, Rossieli Soares, pediu demissão e sacudiu a estrutura do governo de Helder Barbalho! O pedido foi feito na sexta-feira (13), mas o eco da sua saída ressoou no dia seguinte, virando assunto nas rodas de conversa!

O X da Questão: O QUE ACONTECEU?

Ricardo Sefer, procurador-geral do estado, assume interinamente o leme da Educação, mas a pergunta que não quer calar: o que levou Soares a abandonar o barco? Ele disse que deixa o cargo com um “sentimento de missão cumprida”, mas o que será que isso significa de verdade?

A gestão foi marcada por conflitos com professores e etnias indígenas, além de um avanço no Ideb. Mas vamos lá! Em 2023, a secretaria virou palco de protestos massivos: o prédio ficou 33 dias ocupado contra uma lei polêmica que liberava aulas a distância para indígenas, quilombolas e comunidades rurais. Essa decisão, proposta por Soares, gerou um verdadeiro rebuliço e mobilizou autoridades do Ministério Público e até a ministra dos Povos Indígenas!

TÁ BOM, MAS O QUE FOI QUE ACONTECEU?

A proposta de Soares, que extinguiu sistemas de ensino tradicionais, ficou tão rejeitada que chegou ao Supremo Tribunal Federal, que apontou a inconstitucionalidade da mudança. Resultado? A lei foi jogada na lata do lixo! E os professores? Entraram em greve! Um prato cheio para a crise!

UM SALTO HISTÓRICO, MAS…

Desde que Barbalho foi reeleito, Soares estava à frente dessa pasta crítica, e seu feito mais memorável foi a subida do Pará no ranking do Ideb. O estado despencava na classificação do ensino médio, mas, sob sua gestão, subiu da penúltima para a sexta colocação! No entanto, não se deixe enganar! Essa “crise de aprovação” foi discutida e chamada de “progressão continuada”, onde os alunos não podem ser reprovados até o final de dois ou três anos!

A VERDADE POR TRÁS DOS NÚMEROS FANTÁSTICOS

Com essa estratégia, a aprovação nos primeiros anos de ensino médio foi de impressionantes 100%, mas isso levanta uma bandeira vermelha sobre a qualidade do ensino! Será que estamos só empurrando os problemas com a barriga? No terceiro ano, a taxa de aprovação caiu para 96%.

NO FINAL, O QUE FICA?

Descubra por que Soares se despede com um discurso de defensor da educação pública! Mas será que não está fugindo da responsabilidade? Ele já foi ministro da Educação e agora se despede do Pará como um herói em meio ao caos! Que reviravolta na era Barbalho! O que mais está guardado nas sombras da educação neste estado?

Essa é a verdadeira história! Preparem-se, porque a saga da Educação do Pará só está começando!

Crédito da foto publicada: redir.folha.com.br