Título: "Movimento 4B: A Revolução Feminina que Desafia o Patriarcado e o Medo dos Homens!"
Subtítulo: "Sem Sexo, Sem Namoro, Sem Casamento e Sem Bebês: Mulheres em Guerra Contra a Misoginia!"
Após a ascensão de Donald Trump como presidente dos EUA, um furacão de indignação correu solto pelo mundo! Um novo movimento que virou uma verdadeira febre entre as mulheres: o impactante 4B, que teve suas raízes fincadas na Coreia do Sul! E a pergunta que não quer calar: por que tantas mulheres estão decidido viver afastadas dos homens?
Min-ju, uma jovem de apenas 27 anos, cravou a realidade: "Os homens gritam que o aborto é um pecado, mas esperam que transamos com eles. Isso é uma ironia que não dá para engolir!" E não é só ela! Um exército de mulheres se uniu sob a bandeira do 4B, rejeitando namoro, sexo, casamento e – pasmem – até bebês, como uma reação poderosa à misoginia que assola a sociedade.
As notícias alarmantes de assassinatos e violência contra as mulheres estão à solta, e Min-ju, como muitas, se sente protegida com essa proposta radical. "O namoro virou um portal para a dor. A cada dia, mais histórias de mulheres sendo maltratadas ressurgem na mídia, e a sociedade faz vistas grossas!"
Mas, o que diabos é esse tal de 4B? O nome vem das quatro palavras em coreano que prometem uma nova vida: amor não, sexo não, casamento não e crianças não. E o que começou como uma ideia revolucionária lá na Coreia agora explodiu nas redes sociais da América! Com o medo rondando as mulheres, elas estão decidindo dar as costas para um mundo onde o respeito é uma ilusão.
O movimento, que ganhou força em 2016 por conta de diversas conferências feministas, busca desafiar o patriarcado e devolver às mulheres o controle de seus corpos. "Nós queremos respeito, e isso não passa por ser submissa!" afirma Ji-sun, defensora dos direitos femininos.
E não é só isso! Uma extensão chamada 6B está ganhando vida, onde o lema é: "Mulheres apoiando mulheres". Afinal, essa é uma luta de todas nós!
A revolução vinda da Coreia está despertando vozes no Ocidente e trazendo à tona as preocupações de milhares de mulheres! O clima de insegurança agora está ensombrando os Estados Unidos, e as reações são intensas. Com Trump no comando e um cenário cada vez mais hostil, o 4B promete ser a resposta audaciosa para desafiar a opressão!
"Não é apenas um movimento; é um grito de guerra!", grita Gong, que passou por experiências traumatizantes e decidiu não levar mais a vida como uma submissa. "Chega de viver com medo e insegurança! É hora de se erguer!" Ela explica que o 4B se tornou um estilo de vida, um verdadeiro manifesto contra a misoginia e uma forma de sobrevivência.
Mas, nem tudo são flores! As mulheres que adotam o movimento enfrentam resistência e até hostilidade. A misoginia está entranhada na sociedade, e declarar-se parte do 4B é como acender um pavio! Min-ju admite que se sentir segura em se identificar como 4B seria um ato de coragem muito além do comum.
E agora, com o eco das mulheres da Coreia ressoando pelo mundo e o 4B se espalhando como pólvora, culturas rivais se questionam: "Até onde estamos dispostas a ir por nossos direitos?”
As vozes das mulheres estão se levantando, e o 4B é a bandeira de resistência que grita por liberdade e igualdade. Chegou a hora de questionar o que é ser mulher em um mundo onde os medos ainda dominam! O retorno ao básico é a palavra da vez – e as mulheres coreanas estão liderando essa revolução!
Crédito da foto publicada: redir.folha.com.br