“Foster the People: Uma Nostalgia Que Não Deu Pra Sentir!”
Flopou bonito! A apresentação é só um eco do passado!
No último domingo (30), o Foster The People voltou ao Brasil para fazer o que sabe de melhor: relembrar os bons tempos! Mas, minha gente, que show morno foi esse no Lollapalooza 2025? Afinal, nostalgia é boa, mas não dá pra mal distribuir os hits, né? O palco Budweiser esperava fervor, mas o que rolou foi uma plateia dividida entre saudosistas e aqueles que nem sabiam o que estavam fazendo lá.
Adeus, baterista! E agora?
Depois de 11 anos, o baterista Mark Pontius saiu do elenco! E o show? Foi só com o tecladista Isom Innis e o vocalista Mark Foster, o que já deu uma misturada no clima. A banda parecia um duo em busca do que já foi! Começaram com “Feed Me” e “Lost in Space”, mas a mágica estava apenas em alguns flashes de “Helena Beat” e “Pumped Up Kicks”. Ué, cadê o resto?
Só um chacoalhão de memórias!
Os caras estavam lá, tocando faixas do álbum “Torches” como se fossem uma máquina do tempo, mas a sequência do setlist deixou muito a desejar! Jogar todos os grandes hits em um só momento? É pedir pra plateia sentir aquele ‘baque’ de energia! A impressão é que a animação subiu e despencou do nada, sem mais nem menos!
Faltou tempero no som!
Os músicos ainda têm o talento lá, mas cadê a inovação? O que aconteceu com as novas composições? O Foster, que já foi o queridinho do indie rock, agora parece um tiozão da nostalgia! E a nova geração, onde fica? Como será que eles reagiram a essa apresentação que ficou devendo? A verdade é que o Foster parece mais um episódio esquecido de uma série que já foi sucesso!
Resumindo: Uma apresentação que queria ser um revival, mas acabou flopando. Mesmo com alguns sorrisos e lembranças, a única certeza é que o público queria mais!
Crédito da foto publicada: g1.globo.com