FUROR NA JUSTIÇA: Hapvida CONDENADA por Exame que ROMPEU HÍMEN!

FUROR NA JUSTIÇA: Hapvida CONDENADA por Exame que ROMPEU HÍMEN!


A VIRGINDADE EM JOGO: HAPVIDA CONDENADA A PAGAR R$ 80 MIL POR EXAME TERRIVEL!

Uma tragédia médica que vai chocar você!

Prepare-se para uma história de horrores nos corredores de uma clínica de Alagoas! A Justiça não teve piedade e condenou a Hapvida, junto com dois médicos, a desembolsar a bagatela de R$ 80 mil! Isso mesmo, uma quantia que faz qualquer um se sentir chocado! A vítima? Uma jovem de apenas 19 anos, cuja innocente vida se transformou em um pesadelo após um exame de ultrassom transvaginal.

Negligência? Sim, e das brabas!

A sentença é arrasadora: negligência e imprudência a rodo! O exame realizado foi um verdadeiro ataque à dignidade da paciente, invadindo sua privacidade de forma totalmente desnecessária e causando um estrago emocional sem igual. Imagine a dor física, mental e psicológica! É de deixar qualquer um revoltado!

A Hapvida, em um gesto de desespero, alega que faz tudo em prol da saúde dos pacientes, mas a realidade está estampada no tribunal: o que aconteceu foi muito mais do que um erro médico, foi uma falta de respeito! E ainda por cima, o caso segue em segredo de justiça! O que estão escondendo?

Defensores ardentes… mas será que convencem?

Os advogados dos réus tentam criar uma cortina de fumaça, dizendo que a ginecologista seguiu todos os protocolos à risca. "Nada de rompimento do hímen!", alegam. Eles sefocam em um laudo pericial que, blá blá blá, afirma que a jovem permanece virgem. Mas a pergunta que não quer calar é: se tudo estava em ordem, por que essa confusão toda?

O advogado do ultrassonografista entra em cena e repete que não houve violação. O que vale perguntar é, será que essa defesa vai realmente tapar o sol com a peneira?

Perda de virgindade? O juiz diz SIM!

Na decisão, o juiz Maurício César Breda Filho não teve dúvidas: o exame foi feito sem que a paciente soubesse, levando à perda de sua virgindade! Isso mesmo! A jovem desmascara o sofrimento extremo que enfrentou. E os médicos? Defendendo-se, mas sem argumentos sólidos! É um show de horrores, meus amigos!

Ultrassom: um risco desnecessário?

O procedimento digno de um filme de terror, que usa um transdutor para invadir o corpo da paciente, poderia ter sido evitado! Uma opção mais segura? Sim, siga pela via pélvica, mesmo que isso signifique menor qualidade de imagem. Mas, claro, não é isso que os médicos pensaram!

O ciclo de violência contra o corpo da mulher atinge seu ápice quando se pensa na hipótese de que mesmo a introdução de um espéculo poderia ter devastado a virgindade desta vítima. Tudo registrado em laudos periciais de dar frio na espinha!

No IML, a revelação final: o hímen estava íntegro e sinais de relações sexuais? NENHUM!

Esse escândalo nos faz refletir: até quando vamos aceitar erros médicos dessa magnitude? É hora de expor a verdade! HAPVIDA, a farsa precisa acabar!

Crédito da foto publicada: redir.folha.com.br

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