Globalis Revoluciona o Mercado: 15 Anos de Crescimento Explosivo!

Crise de Identidade no Turismo: Globalis Renova Rumo para Sobreviver!

A grande virada de 15 anos da Globalis! Venha entender o que deu errado e como a empresa está tentando se levantar do chão! A Globalis, do Grupo Arbo, não está aqui para brincar! Comemorando seu aniversário de 15 anos, a companhia de viagens corporativas se vê obrigada a dar um grito de desespero: “Criamos experiências que conectam” – mas será que isso vai consertar a maré de desafios?

De promessa a realidade! A Globalis nasceu em 2010, prometendo revolucionar o mercado de viagens corporativas. Mas, será que eles estão prontos para a competição feroz? Desde 2011, a empresa se meteu de cabeça em eventos e viagens de incentivo, sem esquecer da filial que abriram em Lisboa em 2015 para tentar conquistar o mundo. E já levaram para casa o Prêmio Caio, o "Oscar" da indústria de eventos! Mas, com tantas incertezas, será que isso é o suficiente?

Atendimento nota 10 ou drama na certa? O CEO da Globalis, Reginaldo Albuquerque, jura de pé junto que o segredo da empresa está na equipe fiel, que conhece o “DNA” da marca. “Aqui ninguém sai, e isso faz toda a diferença!” – ele grita como se tivesse a fórmula mágica na mão! E tem quem diga que clientes fiéis são como ouro no mercado, mas será que tanta confiança é apenas ilusão?

Estratégia de guerra: crescer a qualquer custo! Reginaldo também promete que a empresa vai continuar a crescer organicamente e estruturalmente, mas com tanto blá-blá-blá, fica a pergunta no ar: será que eles realmente escutam os clientes ou só fazem teatro? “Ouvir é a chave!” – afirma ele, enquanto seus concorrentes investem pesado e acirram a disputa!

Pensando fora da caixinha ou jogando com fogo? A alternativa da Globalis é trazer profissionais de outras áreas, porque claro, porque não confundir ainda mais as coisas? Eles querem olhares diferentes para um setor que já é confuso por si só! E as parcerias? Estão no ar e ainda sem garantias! A tecnologia anda junto e eles garantem que a jornada do passageiro é “prática e eficiente”. Mas quem garante que a equipe estará lá quando a bomba estourar?

Um levante ou uma ilusão? A pergunta que não quer calar: será que essa reviravolta da Globalis é a salvação ou o começo do fim? O tempo dirá se eles conseguem fazer valer a promessa de um novo futuro ou se vão apenas mergulhar em mais uma crise!