GOL ENFRENTA TEMPESTADE: RECUPERAÇÃO EM JOGO!
Caos nas Alturas: Gol Busca Salvação Financeira Até Maio!
AGOL, a gigante das aeronaves, agitou o cenário nesta quarta (15) ao revelar um plano audacioso para reerguer suas asas após a tempestade financeira que a levou ao equivalente da recuperação judicial, o temido Chapter 11 nos EUA. E o prazo? Maio deste ano, senhores! O que acontecerá se não der certo? O abismo, é claro!
No coração dessa reviravolta, a companhia aposta na conversão de uma parte substancial de sua dívida em novas ações. E a notícia não é nada boa para os acionistas: as já surradas ações vão sofrer uma diluição brutal! Mas calma lá, que não para por aí. A Gol pretende aumentar sua frota de 137 para 167 aeronaves até 2029, prometendo voar mais alto. Será que vai conseguir?
A empresa afirma que o plano leva em conta o cenário econômico de dar medo, com um dólar nas alturas a R$ 6,04. Mas, minha gente, que esforços são esses se a tripulação já está em meio a uma turbulência de dívidas? A expectativa é que o lucro volte a crescer lá para 2026, mas até lá, o futuro é incerto como um pouso em dia de tempestade.
E não pense que a Gol planeja fazer isso sozinha! Para deixar o pesadelo do Chapter 11 para trás, a companhia precisa de um empurrão financeiro de nada menos que US$ 1,87 bilhões! Isso mesmo! De acordo com a empresa, vão precisar de uma grana para quitar as dívidas e garantir a sobrevivência. Os pormenores são dramáticos: US$ 1,32 bilhão para quitar dívidas e o restante para dar um sopro de vida aos números desesperadores.
Mas a história não termina aí! No terceiro trimestre de 2024, a Gol se viu atolada em dívidas que somam R$ 27,6 bilhões e um prejuízo nas alturas de R$ 830 milhões. E, como se não bastasse, um novo capítulo se abre com a fusão da Gol e da Azul, que se transformará em um enorme monstro no céu, dominando mais de 60% do mercado. Isso se, é claro, a fusão sair do papel!
As cartas estão na mesa, mas as exigências são pesadas! Para que a fusão ocorra, a Gol tem que sair do buraco das dívidas primeiro. Se a alavancagem da nova empresa não for compatível com as exigências, adeus fusão! No fim das contas, a Gol está numa verdadeira dança das cadeiras, e a música pode acabar a qualquer momento. E você, vai assistir de camarote ou entrar nessa montanha-russa?
Crédito da foto publicada: www1.folha.uol.com.br
