A CATASTROFE DO CAMPO LIMPO: HOSPITAL EM COLAPSO DEIXA PACIENTES À DERIVA!
Pacientes do Hospital Municipal do Campo Limpo, na zonicatral da metrópole paulista, enfrentam um verdadeiro pesadelo! As cirurgias de emergência são agendadas para QUASE UM MÊS após a internação, enquanto os gritos por socorro ecoam nas enfermarias superlotadas e insalubres.
A situação é de fazer qualquer um perder a calma! Kerollen Adriellei, uma jovem de apenas 25 anos, foi vítima de um acidente de moto no dia 8 e, com fraturas em duas vértebras da coluna, descobriu que teria que esperar até 3 de março para ser operada! Isso mesmo, quase seis meses se arrastando em uma UTI lotada, sem poder se mover! Os parentes aclamaram na ouvidoria, mas só ouviram promessas vazias.
Enquanto isso, a Secretaria Municipal da Saúde vem a público para servir um “papo furado” de reformas que almejam modernizar o hospital. R$ 278 milhões serão investidos em melhorias com previsão de conclusão em… TRES ANOS! E a saúde do povo, quem se preocupa?
E não para por aí! A cirurgia de Kerollen, que deveria ser uma prioridade, foi REPETIDAMENTE REMARCADA pela gestão Ricardo Nunes (MDB), que se limita a afirmar que a paciente está "sob os cuidados necessários". O que é isso, senão uma piada de mal gosto?
E a história se repete! Edilson Silva, 47 anos, passou pelo mesmo sofrimento insuportável. Internado com duas fraturas na coluna, ele aguardou até 30 de julho para ser operado, enfrentando noites agonizantes em corredores e enfermarias, tudo por conta da falta de leitos.
As queixas não param: pacientes estão esperando até 8 HORAS por uma simples consulta! Atendimento de segunda categoria? Sim, precisa de mais que isso! Não bastasse a ausência de conforto, a falta de higiene é chocante! Relatos de mau cheiro e ausência de ar-condicionado deixaram o hospital em um verdadeiro caos!
O Hospital Municipal do Campo Limpo, inaugurado em 1990 e conhecido por atender casos de média e alta complexidade, está vivendo uma crise sem precedentes! E o Tribunal de Contas já disparou o alarme com um alerta sobre a situação crítica da unidade. Superlotação, falta de insumos, e um quadro de pessoal defasado deixaram essa unidade de saúde à deriva!
Enquanto isso, os cidadãos seguem clamando por um tratamento digno, mas parece que as promessas e reformas não passam de uma ilusão. O que será necessário para que essa tragédia tenha um fim?
Crédito da foto publicada: redir.folha.com.br