“Indígena Lésbica Enfrenta Ameaças Mortais em Corajosa Jornada pelo Brasil pela Visibilidade LGBT!”

“Indígena Lésbica Enfrenta Ameaças Mortais em Corajosa Jornada pelo Brasil pela Visibilidade LGBT!”


A Luta de Uma Guerreira Quebra Tabus: Indígena Lésbica Desafia Preconceito no Brasil!

"Não Basta Ser Índio, Tem Que Ser Sapatão?" – O Drama de Jéssica Yakecan!

Prepare-se para conhecer a história de Jéssica Yakecan Potyguara, uma jovem indígena de apenas 27 anos que desafia todos os preconceitos! Vinda da aldeia São José, em Crateús (CE), ela enfrenta um mar de obstáculos que poucos conseguem imaginar por ser quem é: uma mulher lésbica em uma sociedade que ainda engatinha em aceitação!

Um Preconceito que Machuca: Mais um Obstáculo em Seu Caminho

Imagine só: ser indígena no Nordeste, mulher e lésbica! Yakecan já ouviu de tudo, inclusive a frase covarde que dá título a este relato! A cada passo, ela se vê lutando contra um sistema que quer silenciá-la e apagar sua voz. "Quando me assumi, a vida se tornou um verdadeiro campo de batalha!" – é assim que Yakecan descreve sua jornada cheia de desafios. Perdeu espaço nos movimentos sociais, e a exclusão não parou por aí, até dentro da comunidade LGBT ela se sentiu rejeitada por sua origem!

Unidos na Luta: O Coletivo que Nasceu da Necessidade

Mas não se engane, nossa heroína não ficou parada! Em 2019, com a força da revolução em seu coração, ela fundou um coletivo de indígenas LGBTs e decidiu rodar o Brasil em busca de aliados e de conscientização. O que ela encontrou foram portas fechadas e ameaças de morte! “Em muitas aldeias, a aceitação brilha pela ausência e a violência perpassa as relações”, afirma com lágrimas nos olhos.

A Religiosidade Como Escudo do Preconceito

E a razão para tanto ódio? Yakecan aponta com precisão: a religiosidade cristã que predomina nas comunidades indígenas. "Para eles, ser LGBT é pecado!" A velha mensagem de que "o homem deve casar com a mulher" é uma tradição que poucos se atrevem a desafiar.

Uma Nova Esperança: Reconquista e Respeito

E mesmo diante de tantos desafios, Yakecan se ergueu! Ela, que hoje é professora na primeira escola indígena de Crateús, conquistou novamente o respeito. "Agora, as lideranças reconhecem meu valor e dizem ter orgulho de quem sou!”

O Grito de Resistência Continua!

A história de Jéssica Yakecan é só o começo! É um apelo para que todos se unam na luta contra o preconceito e em defesa da diversidade. Prepare-se, porque essa guerreira ainda vai muito longe!

Crédito da foto publicada: g1.globo.com

Compartilhe:
Facebook
LinkedIn
WhatsApp
X
Pinterest
Telegram

Veja também