TITULO: Governos e Médicos em Conflito! Justiça em Jogo!
O que parecia ser um avanço na luta pelos direitos das crianças e adolescentes trans se transforma em um verdadeiro pesadelo! Entidades médicas e famílias de jovens trans se juntam para acionar a Justiça contra o absurdo CFM (Conselho Federal de Medicina), que decidiu proibir, de forma cruel e autoritária, o uso de bloqueadores hormonais para nossos pequenos guerreiros!
Na última terça-feira (8), o CFM aprovou uma resolução impiedosa que taxa de “irresponsáveis” aqueles que buscam tratar a identidade de gênero dos filhos na infância e adolescência. E não é só isso! A idade mínima para iniciar a tão necessária terapia hormonal foi ampliada de 16 para 18 anos, e as cirurgias de redesignação de gênero, de 18 para 21! É um retrocesso inacreditável que pode deixar muitos jovens sem a assistência que tanto precisam.
Profissionais de saúde e defensores dos direitos dos trans estão em pé de guerra! A resolução é uma bomba que explode na linha de frente e revela a falta de entendimento dos burocratas da medicina sobre as reais necessidades da população trans. Eles clamam: como pode uma norma que ignora os profissionais que atuam no dia a dia da saúde dos jovens ser considerada válida? É como tentar construir uma casa sem alicerce!
Um advogado que milita na área, Henderson Fürst de Oliveira, não tem papas na língua: a resolução ultrapassa as jurisdições do CFM e ignora direitos fundamentais dos pacientes. Ele questiona as arbitrariedades que criam um cenário de desigualdade! Enquanto alguns jovens podem continuar seu tratamento, outros ficarão à mercê da inércia, sem acesso a uma saúde justa. Afinal, quem decidirá quem é "merecedor" de tratamento?
Doutores da Abrasitti, a Associação Brasileira Profissional pela Saúde Integral de Pessoas Travestis, Transexuais e Intersexo, também se revoltam. Eles afirmam que há um mar de evidências científicas mostrando os estragos que a ausência de tratamentos pode causar na saúde mental e física dos jovens. E a proibição, segundo eles, só empurra a população trans para um abismo de vulnerabilidades e métodos inseguros.
A mãe e advogada Regiani Abreu não esconde a dor pela qual sua família passou. Ela levanta uma bandeira: o que está em jogo são vidas! Sua história é de esperança e luta, já que seu filho, apenas 16 anos, tomou bloqueadores e começou a hormonização. O que será deles se essa resolução permanecer em pé? É um grito desesperado de todas as mães que desejam ver seus filhos vivendo em paz e sendo quem realmente são.
E não para por aí! A ONG Mães pela Diversidade está em ação e já fez denúncias ao Ministério Público. Elas exigem que os direitos da população trans sejam respeitados e que a saúde seja garantida, sem retrocessos! A tempo, o Programa de Atenção Especializada à Saúde da População Trans (Paes – Pop Trans) aguarda na gaveta do Ministério da Saúde, enquanto milhões de reais de investimento estão parados.
A Antra (Associação Nacional de Travestis e Transexuais) está em choque e denuncia a resolução do CFM como um grave ataque aos direitos de saúde integral da população trans. Em um momento em que o mundo luta contra a discriminação, o Brasil dá passos para trás, como um cavalo de aluguel no circo das atrocidades!
E o Ministério da Saúde? Até o fechamento dessa reportagem, calado como uma múmia! A omissão deixa claro a falta de interesse em defender a dignidade e os direitos da população trans, que, mais uma vez, é colocada em segundo plano!
Essa batalha está apenas começando e promete agitar as estruturas da sociedade! Mães, pais e médicos se unem: a luta pelo direito à saúde e à vida está em plena força! O que virá a seguir? Fique atento, porque essa novela ainda vai dar muito o que falar!
Crédito da foto publicada: redir.folha.com.br