JUSTIÇA BRAVA! Banqueira é REINTEGRADA após ser demitida por CROSSFIT!
A mulher que desafiou o poder do Bradesco saiu vitoriosa! A 1ª Turma do TST não deixou barato e determinou a reintegração de uma funcionária demitida com a desculpa esfarrapada de justa causa enquanto ela estava afastada recebendo auxílio-doença. Afinal, quem não tem um passado de redes sociais, não é mesmo?
CROSSFIT ou MENTIRA? Bradesco APANHA na Justiça!
O motivo da demissão? Fotos dela fazendo exercício nas redes sociais! O banco alegou que, mesmo com atestado médico, a funcionária estava “apta para levantar pesos”. Que absurdo! Como é que o Bradesco ousa entender de saúde?
A decisão de reintegração foi confirmada pelo TST, que afirmou que não existiam provas concretas de que a funcionária tinha recebido o auxílio-doença de forma fraudulenta.
COTOVELO DE TENISTA X COTOVELO DE BANQUEIRA!
Desde fevereiro de 2015, a mulher enfrentava um verdadeiro drama: cotovelo inflamado, algo conhecido como "cotovelo de tenista". Sua vida virou uma luta por justiça depois da demissão inexplicável. Ela alega que sua estabilidade no emprego foi ignorada e reivindicou a anulação da justa causa e uma indenização que fizesse jus ao sofrimento.
PERÍCIA? QUE É ISSO?
Embora uma perícia inicial tenha dado razão ao banco, alegando que ela poderia trabalhar, a funcionária se armou com provas robustas! Sua atividade física era, na verdade, uma prescrição médica, e não um capricho de atleta. O TST, ao avaliar o caso, deu um verdadeiro show de justiça, relembrando que estar apta para levantar pneus não significa estar pronta para outras funções!
O MAIOR DESAFIO: O BRADESCO EFETUOU NOVO RECURSO!
O Bradesco, em um último suspiro, tentou mudar o jogo, mas o relator do caso, Hugo Scheuermann, não se deixou enganar. Ele enfatizou que não se pode confundir atividade física com capacidade laboral! O que vale é a saúde e o bem-estar dos trabalhadores, ao contrário do que a gigante financeira pensa!
JUSTA CAUSA? SOMENTE COM CUIDADO!
Vale ressaltar que, segundo os especialistas, demissões por justa causa só são válidas em casos extremos. E uma só falta ou deslize não é suficiente para acabar com o emprego de um trabalhador, especialmente aqueles que estão sob a proteção do auxílio-doença.
A justiça foi feita, e essa história ensina que, mesmo diante de gigantes, a força do trabalhador prevalece! Que venham mais histórias de superação!
Crédito da foto publicada: redir.folha.com.br