Escândalo nas Urnas: Ditadura de Maduro Lança "Eleição" Fraudulenta no Essequibo!
Neste domingo (25), a Venezuela entra em uma nova onda de crises com as chamadas “eleições” regionais e para a Assembleia Nacional. Mas não se engane, amigo leitor: o dicionário da ditadura de Nicolás Maduro não conhece a palavra "justiça"! O bloco oposicionista, liderado pela destemida María Corina Machado, pede boicote, enquanto a turma de Henrique Capriles insiste que é melhor entrar na dança. Confusão total!
O Território da Discórdia: Essequibo!
E a grande novidade do dia? Pela PRIMEIRA VEZ, o regime chavista tentará emplacar uma votação para escolher um governador e oito deputados do Essequibo. Essa área de 160 mil km² é um verdadeiro tesouro, abrigando grandes reservas de petróleo e gás natural. Há mais de um século a Venezuela se agarra a essa fatia de terra, mas o que mais impressiona é a omissão de Hugo Chávez no assunto, enquanto Maduro volta a gritar por soberania aos quatro ventos, especialmente agora que a Guiana está surfando na onda de um PIB em alta.
O Tiro Sai Pela Culatra: Plebiscito Fraudulento!
No final de 2023, em mais um truque do seu arsenal de mentiras, Maduro lançou um plebiscito "votado" pela população, onde todos "aprovaram" a anexação do Essequibo! Desde então, o tirano criou um estado e uma zona de defesa na área. Mas cá entre nós: ele não controla nada lá!
A Guiana em Alerta Máximo!
E olha que o bicho tá pegando! Nos últimos meses, a Guiana denunciou ataques contra suas tropas na fronteira, também atribuídos a grupos armados que estão sob as asas do chavismo. Em resposta, o governo guianense e a Corte Internacional de Justiça (CIJ) mandaram um recado claro para Caracas: “Nada de eleições no Essequibo!” Mas é claro que a ditadura venezuelana ignora a CIJ como se fosse um papel amassado!
Guerra de Palavras: "Traição" e "Golpe Passivo"!
Maduro declarou em seu show mediático que a vontade de recuperar os "direitos históricos e territoriais" do Essequibo é INABALÁVEL! Enquanto isso, o brigadeiro-general Omar Khan, da Guiana, não poupou palavras: qualquer guianense que entrar nessa eleição será tratado como traidor, com direito a acusações pesadas! E quem for pego nessa, pode até ser preso e deportado!
O Pobre Essequibo: Um Estado Provisório em Tumeremo!
Fiquem atentos! A eleição não vai dar início a um governo real no Essequibo, mas servirá como um truque de mágica para o chavismo pressionar ainda mais suas reivindicações territoriais. “Estamos levando isso muito a sério”, disparou o presidente da Guiana, Irfaan Ali. Ele pediu para a Venezuela respeitar os desejos da CIJ, mas, cá entre nós, o que isso vale para uma ditadura como a de Maduro?
As eleições parecem mais uma comédia pastelão do que uma verdadeira tentativa de representação. O que está em jogo pode se transformar em um verdadeiro campo de batalhas. É hora de abrir os olhos e acompanhar esse espetáculo triste, que afeta toda a região!
Crédito da foto publicada: www.gazetadopovo.com.br