Título: O Ozempic na Berlinda: Patente em Risco e Medicamentos Genéricos à Vista!
Prepare-se para uma reviravolta chocante! O famoso medicamento Ozempic, utilizado no combate à diabetes e obesidade, pode ter seu domínio desbravado em 2026! O que isso quer dizer? Simples: as farmácias brasileiras estão prestes a estourar na oferta de versões genéricas e muito mais baratas! Mas calma, a Novo Nordisk, fabricante do Ozempic, não está disposta a deixar isso barato e tenta de tudo para empurrar o prazo de validade da sua patente!
A novela começa em 2006, quando a ciência registra a patente do Ozempic, mas só em 2019 a coisa se concretiza – dá pra acreditar?! Agora, o STF já tomou partido e determinou que, independentemente de quanto tempo uma patente fique pendente, o limite é firme: 20 anos e nada mais! Ou seja, em 2026 a festa dos genéricos vai pegar fogo!
E a Novo Nordisk, em uma jogada desesperada, soltou uma nota (porque, claro, tudo se resolve no papel!) dizendo que não quer mexer no que o STF decidiu. Mas adivinha? Eles desejam uma “compensação” pelos longos anos de espera que o INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) provocou na liberação da patente. Quanta cara de pau!
A farmacêutica ainda arrebenta o coração dos investidores ao afirmar que precisa de segurança jurídica para inovar um pouco mais. Mas quem se importa com os desejos de uma gigante das farma quando o povo está de olho nas tarifas que podem chegar a descer ladeira abaixo? Sim, porque os genéricos prometem ser até 68% mais em conta! É a chance que você esperava para cuidar da saúde sem quebrar o porquinho!
E não para por aí! Quando começarem a surgir os genéricos, as farmacêuticas brasileiras, como EMS, Biomm e Hypera Pharma, já estão com a papeleta na mão e prontas para aproveitar a brecha do mercado. O acesso à saúde vai ganhar um sopro de alívio, enquanto a Novo Nordisk puxa o freio à força!
A Interfarma, que representa a turma das indústrias de inovação, dá uma força para a Novo Nordisk, pedindo a “recomposição” do que consideram um atraso no INPI. Porém, o que eles realmente estão querendo? Adiar a vitória dos genéricos a qualquer custo!
Renato Porto, o chefão da Interfarma, não hesitou em alfinetar: o Brasil é campeão mundial em atrasar análises de patentes, levando quase uma década (impressionantes 9,5 anos!) para liberar os remédios que o povo tanto precisa. E quer mais? Ele defende que, se a fila do INPI continuar a ser essa bolsa de gatos, a legislação precisa de uma repaginada urgente!
O que você acha disso tudo? O Brasil vai ficar nas mãos das farmacêuticas ou finalmente vai conseguir acesso à saúde de qualidade e a preços acessíveis? A batalha está apenas começando! Não fique fora dessa, porque o próximo capítulo promete ser eletrizante!
Crédito da foto publicada: redir.folha.com.br
