Portugal em Crise: Por Que Tanta Indiferença Diante do Caos?

Portugal em Crise: Por Que Tanta Indiferença Diante do Caos?


"Língua em Guerra: O Império da Gramática Portuguesa em Fogo!"

De um lado, o português de Portugal; do outro, o português do Brasil!

Os dois pesos pesados da língua portuguesa estão em um confronto tenso e explosivo. A disputa entre o lusitano, que carrega o legado dos colonizadores, e o brasileiro, falado por 80% dos lusófonos, está deixando a uma ferida aberta. E quem garante que a separação não vai se aprofundar ainda mais?

Os estudiosos, aqueles que ostentam diplomas e ficam em suas torres de marfim, concordam: a diferença entre os dois tipos de português está se tornando abissal. No entanto, enquanto os elitistas se preocupam com suas normas cultas, a verdadeira batalha acontece nas ruas, onde a língua falada pelo povo desaba logo aos pés dos grilhões do conservadorismo.

O Brasil está com um trabalho urgente nas mãos: atualizar a norma culta, mas não para deixá-la um “vale-tudo” sem regras, como gritam os moralistas das letras. E quem não se revolta com os absurdos que vemos na escrita formal? Ninguém diz que “assiste a um filme!” Essa é uma regra ultrapassada! O verdadeiro povo diz: "assisto filme", mas o sistema nos acorrenta até isso.

A guerra não termina por aí! A colocação dos pronomes é um campo de batalha, com o Brasil amando a próclise e os portugueses usando "amo-te". Tentar escrever algo menos formal como “Me lembro…” é praticamente um suicide linguístico!

E o mais absurdo de tudo: aqueles que ainda acreditam na gramática tradicional nos querem calados, mesmo quando sabem que isso é um verdadeiro ato de subserviência. A dor é ainda maior quando os idiotas apontam para os traços de agradar o português europeu como se fizéssemos parte de uma bela sinfonia, enquanto somos na verdade prisioneiros de um sistema opressivo.

Sabe aquela expressão "a hora da onça beber água"? Se você não quebrar o “da” em “de + a”, pode se preparar para ser açoitado pelos corretores. E o motivo? Uma regra antiga que não faz sentido algum! O que deveria ser claro e direto acaba se enrolando em uma gramática arcaica, e tudo por conta de uma chatice que só gramaticalistas de plantão fazem questão de defender.

No fundo, a verdade é que essa picuinha entre os lados do Atlântico está nos sufocando. Enquanto a gramática reacionária nos prende em corrente, lá em Portugal, eles fazem o que querem e não estão nem aí!

A guerra entre os falantes de português já começou! E quem vai sair vitorioso desse confronto feroz? A verdade é que enquanto continuarmos nessa balança, a batalha está longe de acabar!

Crédito da foto publicada: redir.folha.com.br

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