REDAÇÃO DO ENEM: A ARMADILHA SECRETA QUE PODE ZERAR SUA PROVA

REDAÇÃO DO ENEM: A ARMADILHA SECRETA QUE PODE ZERAR SUA PROVA


REVELADO! O MASSACRE DA CANETA VERMELHA: O GUIA PROIBIDO PARA SOBREVIVER À REDAÇÃO DO ENEM!

Enquanto o governo vira as costas para a educação, a guilhotina da redação do Enem já está afiada para cortar o sonho de milhares de jovens. A prova, marcada para os dias 9 e 16 de novembro, esconde uma armadilha mortal: cinco regras cruéis, chamadas de “competências”, que os corretores usam para triturar sua nota. Cada uma vale 200 pontos de puro desespero. Se você não souber o segredo, vai dançar.

Esqueça o papo furado do MEC! Aqui está a verdade nua e crua sobre o que vai te fazer passar ou virar estatística do fracasso. Preste atenção, porque sua vaga na faculdade depende disso!


COMPETÊNCIA 1: O CARRASCO DO PORTUGUÊS! PROIBIDO FALAR A LÍNGUA DO POVO!

A primeira paulada vem na língua. Achar que pode escrever como fala na rua? Esquece! Aqui, qualquer escorregada no português é motivo pra rasteira. Acentuação errada, vírgula no lugar errado, concordância que nem sua avó perdoaria… tudo isso vira um banho de sangue na sua nota.

Eles chamam de “domínio da modalidade escrita formal”. A gente chama de armadilha pra pegar quem não teve aula de gramática decente. Usar gíria? NEM PENSAR! Querem que você escreva como um burocrata de Brasília. Mas cuidado: não adianta dar uma de Machado de Assis e usar palavra difícil que você nem sabe o que significa. É tombo na certa! Seja direto, mas sem vacilar na gramática!


COMPETÊNCIA 2: A FUGA DO TEMA É RUA SEM SAÍDA! NÃO ENCHA LINGUIÇA OU A CASA CAI!

Aqui o corretor quer saber se você não é um completo desatento. Eles te dão um tema e você TEM que falar sobre ele. Se viajar na maionese e começar a falar de futebol em um texto sobre meio ambiente, já era: é ZERO na testa! É a chamada “fuga total ao tema”.

E tem a armadilha do “tangenciamento”: quando você só passa de raspão pelo assunto, mas não vai no ponto principal. A nota despenca e o sonho da faculdade vai pro ralo. Além disso, tem que mostrar que você não vive numa caverna. Tem que citar um filme, um livro, uma notícia, qualquer coisa que mostre que você tem “repertório”. Mas nada de truque manjado! Aquela citação que todo mundo usa já está queimada!


COMPETÊNCIA 3: CADÊ A LÓGICA, CRIATURA? SUA OPINIÃO VALE NADA SEM PROVA!

Não adianta só dar palpite. Sua opinião, aqui, não vale um tostão furado se não tiver argumento forte pra segurar a onda. O corretor vai caçar qualquer contradição no seu texto, qualquer ideia jogada sem explicação. É a hora de mostrar que você sabe defender o seu peixe.

Escrever um monte de frase bonita que não diz nada? Vão te massacrar! Os argumentos têm que ter começo, meio e fim. Se você só “encher linguiça”, com exemplos fracos ou informações que não têm nada a ver, vai levar chumbo. Tem que ser um texto que bate e não assopra, com informações que provam o que você está falando!


COMPETÊNCIA 4: TEXTO FRANKENSTEIN NÃO PASSA! AMARRE AS IDEIAS OU SEU SONHO MORRE NA PRAIA!

Sabe aquele texto que parece um monstro de Frankenstein, todo remendado e sem sentido? É isso que eles vão procurar. As frases precisam estar ligadas, os parágrafos têm que conversar entre si. Se não usar as palavrinhas certas pra conectar tudo (“portanto”, “além disso”, “porém”, “contudo”), seu texto vira um samba do crioulo doido.

Eles são tão chatos com isso que exigem que pelo menos dois parágrafos comecem com esses conectores, os tais “operadores argumentativos”. É uma regra de bastidor pra pegar o desavisado. Repetir a mesma palavra mil vezes também te ferra. Tem que mostrar vocabulário, meu chapa! Um texto sem amarração é um texto morto!


COMPETÊNCIA 5: A SOLUÇÃO MÁGICA QUE PODE TE SALVAR (OU TE ENTERRAR DE VEZ)!

Depois de te meterem o cacete o texto inteiro, na conclusão eles querem que você vire super-herói e resolva o problema do Brasil. É a tal “proposta de intervenção”. Mas não é qualquer ideia maluca que serve.

Tem que ser uma proposta completa, um verdadeiro plano de ação! Você precisa dizer:

  • O QUÊ fazer? (A ação)
  • QUEM vai fazer? (O agente)
  • COMO vai fazer? (O meio/modo)
  • PRA QUÊ vai fazer? (A finalidade)
  • E ainda dar UM DETALHE a mais sobre qualquer um desses pontos.

Se faltar um desses cinco elementos, sua nota já era. E a pior armadilha de todas: se sua solução desrespeitar os direitos humanos, tipo sugerir “justiça com as próprias mãos”, você leva um ZERO redondo nessa competência. É a facada final!

Agora você sabe. A faca e o queijo estão na sua mão. O sistema é brutal e o governo não está nem aí pra você. Ou você encara a fera de frente com essas dicas, ou vai ser só mais um número na estatística do fracasso. A escolha é sua.

Crédito da foto publicada: g1.globo.com

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