Solidão Desesperadora: O Grito da Mãe Solo!

Solidão Desesperadora: O Grito da Mãe Solo!


Mãe Solo: A Realidade Cruel de quem Encarna a Solidão da Maternidade

Mãe solteira? Que nada! O termo agora é Mãe Solo! A sociedade tenta empurrar essa rótulo injusto pelas goelas, mas o buraco é mais embaixo!

Quem disse que a vida de uma mãe solo é fácil? A sociedade ainda insiste em rotular mulheres que engravidam sem um par que assine o papel do casamento como se fossem “Maria” no meio de um conto de fadas. Mas vamos falar a real: o homem, na maioria das vezes, escapa ileso, enquanto essas guerreiras enfrentam o mundo sozinhas!

O peso da responsabilidade: Engravidar sem um apoio masculino? É enfrentar não só as críticas, mas um sistema que parece não ligar a mínima para as dificuldades que elas enfrentam!

E agora, José? A nova nomenclatura, “mãe solo”, é um grito de quem vive a solidão imposta pela sociedade. Essas mulheres não apenas enfrentam a maternidade sozinhas, mas também se tornam as responsáveis, por conta de um Estado e uma Igreja que ignoram seus desejos. E dentro desse turbilhão, relutam contra a ideia de que “mãe só tem uma” – mas, e os homens? Na hora de assumir, cadê eles?

Os homens estão sumindo, se separando da mãe dos filhos como se fossem apenas um detalhe do passado. Os filhos só lembram deles na hora de exigir cuidados na velhice!

E não pensem que é só as mães heterossexuais que se ferram nessa balança desequilibrada: casais homoafetivos também caem nessa armadilha, onde o cuidado na parentalidade é um sonho distante.

Enquanto isso, as esposas tradicionais ainda tentam sobreviver presa a um modelo de décadas que já foi pro brejo. Dependência financeira, medo da violência, e uma solidão que parece não ter fim – esse jogo já está virando!

A batalha das mães solo é gigante: elas querem pensões justas, guarda compartilhada decente, licença parental que valha a pena, e igualdade salarial. O que vemos? Mulheres exaustas, desgastadas, mas que continuam lutando. Comparadas às “trad wives” que se regozijam nas redes sociais, essas lutadoras do dia a dia parecem verdadeiras heroínas prontas para a luta.

E a pergunta que fica: será que a sociedade vai acordar para essa realidade? O feminismo é a voz que clama por direitos, liberdade e, principalmente, a escolha de ser mãe em um mundo que parece esquecer que, no fim das contas, a maternidade não deveria ser um fardo!

Mãe solo: elas não estão sozinhas, estão apenas começando a se erguer!

Crédito da foto publicada: redir.folha.com.br

Compartilhe:
Facebook
LinkedIn
WhatsApp
X
Pinterest
Telegram

Veja também