‘GOLPE DE ESTADO’ OU “FESTA DO PANO”? A DECISÃO BOMBÁSTICA DO STF QUE PEGOU O BRASIL DE SURPRESA!
O Brasil está em polvorosa! A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) chocou a nação ao aceitar a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, transformando-o em réu. O motivo? A maluca suspeita de uma tentativa de golpe de Estado! Tudo isso baseado em informações bombásticas encontradas no celular do coronel Mauro Cid e na sua delação premiada!
QUANDO A LEI ENCONTRA O RIDÍCULO: O QUE ACONTECEU NO STF?
Essa decisão é um verdadeiro “antes e depois” na jurisprudência brasileira! Até aqui, a Lava Jato não usou delações como essa para basear suas ações, que levaram bilhões a sumirem em um piscar de olhos. Mas agora, entenda: um telefonema aqui, uma mensagem ali, e tcharan! Bolsonaro na berlinda!
"E AÍ MEU VERSO?", PERGUNTAM OS MILITARES!
Agora, se a ideia era dar o golpe, cadê os militares nas ruas? Ninguém chegou junto! Afinal, aqueles que comandam tropas não eram nem vistos em Brasília, durante o famoso “8 de Janeiro”. Os generais não conversaram sobre golpes em suas aulas de Direito Constitucional; um rolo que deixa qualquer advogado perplexo!
“BATOM NA REVOLUÇÃO? ME FAZ O FAVOR!”
E quem diria que um evento cheio de participantes com batom e estilingues poderia ser chamado de golpe? Na visão de Ives Gandra Martins, historiador e advogado, isso é o cúmulo do absurdo. “Com batom e estilingues, não se faz uma revolução”, disparou!
A famosa “documentação golpista”, um simples papel sem assinatura, foi usada como arma contra Bolsonaro. É isso mesmo! Um documento que, no fundo, não possui valor algum, já que para instituir um estado de sítio seria preciso, antes, passar pelo Congresso Nacional. O que não ia acontecer, é claro!
DEFESA LIMITADA: A VERDADE ATROPELADA PELO STF!
Mais um ponto explosivo: a defesa de Bolsonaro tem seus direitos cerceados! Advogados renomados enfrentam barreiras enormes para acessar as delações. Como defender alguém sem ter a história completa? A Constituição garante a “ampla defesa”, mas parece que essa larga estrada foi transformada em um caminho estreito!
UM JUIZ EM DEBATE, NÃO EM UM PALANQUE!
Para colocar fogo no assunto, é preciso que esse caso vá para o plenário do STF! Os ministros precisam entender que não estão num palanque político, mas sim exercendo um papel crítico para a democracia. Não se esqueçam: os antigos, que andavam tranquilamente pelas ruas, estão em uma lembrança distante.
Enquanto isso, a Constituição de 1988 clama por independência e harmonia entre os Poderes, condição crucial para que um país não viva detectando vozes de derrubada nas sombras! E aqui estamos, esfregando a história na ferida, dizendo: “É preciso voltar à essência!”.
O Brasil clama por respostas e, enquanto isso, a disputa entre passado e presente continua. Em que pé estamos? Ninguém sabe, mas a sensação é a de que estamos assistindo um filme de terror em tempo real! E, como sempre, a verdade permanece como a maior vítima neste jogado político: parte pela defesa, parte pela acusação. É a luta de gigantes na arena do STF!
Crédito da foto publicada: revistaoeste.com