Trump e CEOs: O Grande Jogo da Bolsa que Pode Abalar o Mundo em 2025!

Trump e CEOs: O Grande Jogo da Bolsa que Pode Abalar o Mundo em 2025!


TEMPORAL NO MERCADO: CEOs TREME-ME, TROCA DE LIDERANÇAS CAI E O MUNDO DOS NEGÓCIOS ENTRA EM ALERTA!

CORRIDAS ELEITORAIS: BOLSA EM RISCO! VEM AÍ O MEDO DO INSUCESSO!

A prudência é a palavra do momento, meu amigo! Ninguém quer trocar de cavalo na hora de atravessar um rio revolto, e o mundo corporativo se agarrou a essa sabedoria. A turbulência da política tarifária e comercial de Donald Trump fez com que as lideranças se encolhessem, e a rotatividade de CEOs despencou 21% no primeiro trimestre deste ano! Isso mesmo, 21%! Um verdadeiro SOS nas empresas do mundo todo!

E não se engane! Esse cenário não é apenas uma fase tranquila. Longe disso! No ano passado, batemos recordes de troca de comandantes nas grandes corporações. Mas agora, com esse furacão econômico, os conselhos de administração estão agarrados aos seus líderes, temendo a tempestade da “nova ordem econômica” que vem aí!

Quando a situação está favorável, com dinheiro fácil e previsibilidade econômica, todo mundo inova, arrisca e dá aquele show! Mas com a volatilidade assustadora rondando as bolsas, o que resta é se segurar no "arroz com feijão". Isso vale para as gigantes do S&P 500 e, principalmente, para quem investe suas economias e o futuro da família!

Olha só, nos últimos meses, o fluxo de grana internacional injetou um ânimo na nossa Bolsa, tornando o Brasil um candidato forte entre os emergentes. Mas calma lá! Antes do carnaval das eleições presidenciais, o clima pode mudar completamente. As estatísticas gritam: corridas eleitorais são um pesadelo para a Bolsa! Investidores estrangeiros não botam fé em países que podem mudar de direção do dia pra noite!

Desde 2000, o Ibovespa, nosso grande barômetro, costuma despencar no primeiro semestre dos anos eleitorais. Só escapou de cair em 2006 e 2014, quando Lula e Dilma já estavam com a vitória nas mãos. Com um futuro nebuloso, os tubarões da grana não hesitam: tiram suas fichas do jogo e esperam as águas se acalmarem!

Quando o novo comandante assume, a balança muda. O Ibovespa só não subiu no primeiro semestre após a posse presidencial uma vez, e isso foi em 2011, no primeiro ano de Dilma. Os investidores ficam gritando “aaaahhh” enquanto esperam os primeiros passos do novo governo!

É verdade que estamos de vento em popa na Bolsa brasileira ultimamente, mas o histórico mostra que, no primeiro semestre do próximo ano, podemos ver um baita freio nesse otimismo!

Se você enxergar sua carteira de investimentos como uma empresa, perceberá que cuidar do seu patrimônio é jogo duro, mas é uma gestão que exige calma. Apostar em estratégias que já foram testadas é a receita para evitar danos em meio ao mar agitado da economia!

Crédito da foto publicada: redir.folha.com.br

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