VIOLÊNCIA EM MARIA: A DATA QUE MANTÉM CIDADES EM SOBRESSALTOS!
Atenção, Minas Gerais! O dia 6 de outubro se aproxima e, com ele, um maremoto de decisões! Os municípios que foram devastados pela catástrofe da barragem de Mariana precisam correr contra o tempo para se inscreverem no acordo que promete R$ 132 bilhões! É grana que não acaba mais, mas será que nossos prefeitos têm noção do que está em jogo?
CORRIDA CONTRA O TEMPO: PREFEITOS SÃO PRESSIONADOS!
A Associação Mineira dos Municípios (AMM) já botou a boca no trombone! Um pedido de mais 180 dias foi entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que os novos prefeitos, que só tiveram a chance de assumir o cargo em janeiro, possam entender a proposta bombástica que está na mesa! Afinal, será que alguém aqui realmente quer que mais tempo passe sem que se faça algo a respeito dessa tragédia?
BANS DE MILHÕES: O QUE ESTÁ EM JOGO?
Prepare-se para números de chocar qualquer um! Desse montante absurdo de R$ 132 bilhões, R$ 100 bilhões são novos recursos que as mineradoras envolvidas na tragédia prometem desembolsar em até 20 anos. É grana que pode dar uma reviravolta na saúde e no saneamento das cidades atingidas! R$ 32 bilhões devem ser destinados a indenizações e ações reparatórias. E ainda tem mais: R$ 38 bilhões que as empresas alegam já ter gasto!
MUNICÍPIOS AFETADOS: O QUE CADA UM VAI GANHAR?
Mesmo aqueles que não assinarem o acordo não vão ficar a ver navios. Um escandaloso total de R$ 13,3 bilhões será distribuído entre saneamento, saúde e outras áreas essenciais para os municípios atingidos! Com a lama ainda fresca na memória de todos, essa grana poderia ser a chave para a recuperação. Mas e a urgência? O que está sendo feito?
CARNAVAL DE TRAGÉDIAS: O ROMPIMENTO QUE MARCOU A HISTÓRIA
Lembre-se, o rompimento da barragem em Mariana foi o pior desastre ambiental já registrado no Brasil! Uma tragédia que acabou com a vida de 19 pessoas, destruiu o meio ambiente e afetou mais de 40 cidades! A lama não só inundou ruas, mas também levou embora sonhos e modos de vida. Agora, quase uma década depois, os efeitos ainda estão sendo sentidos.
A pergunta que não quer calar é: será que os nossos governantes vão fazer valer os direitos de quem mais precisa? As comunidades não podem esperar mais! O futuro delas depende de decisões rápidas e eficazes. Não vamos deixar a história se repetir, é hora de agir!
Crédito da foto publicada: www.cnnbrasil.com.br