TAP em Crise: Brasileira Sofre Tentativa de Estupro em Quarto Compartilhado e Acusa Companhia de Irresponsabilidade!

Choque e Horror! Passageira Acorretada em Acomodações Perigosas pela TAP!

Prepare-se para uma história de fazer o cabelo arrepiar! Uma brasileira de 30 anos viveu um verdadeiro pesadelo após ser acomodada em um hotel em Paris pela TAP Air Portugal. Imagina só: ela, um desconhecido e uma estranha dividindo o mesmo quarto! E a situação tomou um rumo aterrorizante!

Camas Divididas, Estranhos à Vista!

Em uma noite que deveria ser apenas mais uma parada na viagem, tudo se transformou em um calvário. Após o cancelamento do voo TP439, a companhia disse que não tinha outra opção: uma cama de casal para as duas mulheres e um homem estranho, que se identificou como brasileiro. Sim, você leu certo! Um cenário bizarro que deixou a nossa heroína à mercê do perigo!

A brasileira tentou insistir por um quarto só pra ela, mas a TAP ignorou seu pedido e jogou todo mundo a esmo. O que aconteceu depois? Um verdadeiro horror! Enquanto dormia, o homem a atacou nu, tentando beijá-la. Um grito e uma luta pela liberdade! Que situação!

TAP: Fraca e Indiferente!

E sabe o que é mais chocante? A TAP ofereceu míseros R$ 5 mil como indenização! Isso mesmo, cinco mil reais por um trauma que vai ficar gravado para sempre. O bom senso não está na pauta da companhia! A mulher decidiu processar e pede nada menos que R$ 50 mil por danos morais. Como não se indignar?

Um Quadro de Irresponsabilidade e a Indiferença das Autoridades!

E onde estava a TAP durante tudo isso? Sem respostas, sem apoio, sem uma investigação decente sobre o que aconteceu. A mulher, se sentindo como uma vítima em um filme de terror, não registrou a ocorrência na França, mas agora busca justiça no Brasil, já que a TAP tem escritório aqui.

“Eles não se importaram. Ofereceram apenas um dinheiro como se quisessem jogar sujeira embaixo do tapete”, desabafou a passageira, indignada!

Um Desfecho Por Enquanto?

O processo segue em Minas Gerais e a espera por um desfecho é como um punhal cravado no peito. A TAP, em sua defesa, diz que as normas não preveem o compartilhamento de quartos como esse. Mas, convenhamos, o dano já está feito e a confiança, abalada!

Fique de olho nessa história, porque a TAP pode ter metido os pés pelas mãos e agora terá que arcar com as consequências. No mundo das viagens, a segurança deve ser prioridade, e essa mulher merece mais do que só um valor patético para apagar um trauma!

Crédito da foto publicada: g1.globo.com