URGENTE: Instituto da OMS Desafia Brasil sobre Aborto Legal e Bombardeia Críticas!

URGENTE: Instituto da OMS Desafia Brasil sobre Aborto Legal e Bombardeia Críticas!


"Gritando por Justiça: Instituto Cobra Ação Rápida do STF sobre Aborto!"

Em um ato explosivo que promete abalar as estruturas do poder, o Instituto O’Neill para Saúde Nacional e Global, ligado à Universidade de Georgetown e à poderosa OMS, invadiu o STF (Supremo Tribunal Federal) com um documento bombástico! O recado é claro: o Brasil está pisoteando compromissos internacionais ao aprisionar o acesso ao aborto legal!

Atualmente, a legislação brasileira só permite o aborto em casos de extrema necessidade: gravidez resultado de estupro, risco de vida para a mãe e anencefalia fetal. Mas e as outras mulheres que precisam de ajuda? O SUS até oferece esse recurso, mas só nas condições apertadas e apertadíssimas estabelecidas pelo governo!

No coração desse furacão, o Instituto O’Neill quer entrar com força no debate da ADPF 989, uma ação que rola no STF desde 2022 sob o olhar atento do ministro Edson Fachin. Junto com a organização Ríos de Justiça Social, eles trazem à luz as diversas barreiras que estão enterrando o direito das mulheres no Brasil: falta de serviços, qualidade duvidosa no atendimento, exigências desnecessárias e uma série de burocracias que deixam muita gente desesperada.

O que eles pedem? Que o STF abra as portas e deixe essas instituições se manifestarem, apresentando argumentações poderosas contra as violações que as mulheres enfrentam diariamente para garantir um acesso verdadeiro, seguro e igualitário ao aborto legal. É um grito por dignidade e direitos fundamentais!

O documento que chegou ao STF é recheado de referências a tratados internacionais que o Brasil assinou e que estão sendo ignorados. Para completar a indignação, eles denunciam uma verdadeira calamidade no sistema de saúde público, que se transformou em um verdadeiro labirinto para as mulheres em busca de seus direitos.

A eficiência é tanta que, atualmente, só existem 88 serviços disponíveis em meros 4% dos municípios brasileiros para realizar a interrupção da gestação, e, adivinha? Tem estado sem nenhum! É o verdadeiro retrato de uma crise de saúde pública que grita por socorro e não pode ser tratada como uma mera estatística.

A ADPF 989, que começou sua jornada em junho de 2022, foi puxada por quatro poderosas entidades da sociedade civil. O grito delas? O Estado está levando essas mulheres à segunda violência! A proteção que deveria ser uma segurança acaba sendo um convite ao sofrimento. É hora de parar de fechar os olhos e começar a agir!

Crédito da foto publicada: redir.folha.com.br

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