Título: "DESCUBRA A VERDADE CHOCANTE: Quem Realmente Encontrou o Brasil?!"
Subtítulo: "Mais de 300 Povos Indígenas Lutam por Reconhecimento e Educação de Ponta!"
A verdade é dura, amigos! A história que você aprendeu nas escolas é apenas a ponta do iceberg! A famosa frase “Descobrimento do Brasil” é um completo desatino quando se sabe que mais de 300 etnias já habitavam essas terras longínquas antes da chegada dos colonizadores. É hora de abrir os olhos!
Os guerreiros indígenas estão em pé de guerra, exigindo uma reparação histórica que nunca chega! Eles clamam por uma educação inclusiva e diferenciada, e, pasmem, uma universidade indígena que possa derrubar de vez o arrogante modelo eurocêntrico que sempre imperou!
Gersem Baniwa, um líder indígena e professor de antropologia na UnB, revela que essas reclamações remontam à Conferência Nacional de Educação Escolar Indígena, em 2009, mas só agora, no governo do Lula, é que o trem começou a andar. Contudo, o que aconteceu seis meses após a nova administração? SILÊNCIO! Isso mesmo, zero respostas!
Desesperados, os representantes do movimento foram à luta e pediram uma audiência com o novo ministro da Educação, Camilo Santana, e a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara. Entre uma conversa e outra, a universidade indígena foi a pauta bomba!
E o MEC, em uma reviravolta inesperada, se comprometeu a levar a ideia pra frente! Enquanto isso, outras promessas pipocam na lista de demandas, como a criação da Secretaria Nacional de Educação Escolar Indígena para garantir uma educação digna nas aldeias. Mas será que realmente vão cumprir?
Historicamente, Dilma até tentou iniciar essa discussão, mas tudo ficou no “nível do imagining” e as ações efetivas foram empurradas com a barriga!
Agora o MEC promete um novo Grupo de Trabalho, envolvendo indígenas e acadêmicos, para, quem sabe, criar essa universidade que é a esperança para muitos. Será que vai sair do papel?
Baniwa, por sua vez, não deixa barato e diz que a educação superior é URGENTE! Ele quer ver a galera indígena preparada para encarar a complexidade do mundo e, mais importante, LUTAR por seus direitos e territórios. Depois de tantos anos de luta, é hora de reivindicar!
"E quando a gente diz que educação é um direito, estamos gritando que tem que ser do nosso jeito!" É esse o grito que ecoa entre os jovens estudantes indígenas, um chamado que não pode ser ignorado!
Nos grandes acampamentos, como o Terra Livre, eles levanta a bandeira por uma universidade que respeite suas tradições e conhecimentos ancestrais. E Arlindo Baré, presidente da Upei, celebra cada conquista, mas não para por aí! A batalha pela universidade indígena é feroz e, pasmem, de vital importância para o futuro desses povos!
Cada passo dado é uma vitória, e, com essa universidade, eles esperam transformar o cenário, trazer um novo currículo e mostrar que o conhecimento indígena deve ocupar seu devido espaço! A hora é agora!
Não fique de fora dessa revolução na educação! O futuro dos povos indígenas está sendo moldado, e você, vai ficar de braços cruzados?!
Crédito da foto publicada: redir.folha.com.br
