USP TOMA A MEDIDA MAIS POLÊMICA DO ANO: EXPULSA ALUNOS DA SALA DE DEFESA CONTRA ABUSOS!
A explosiva decisão da Escola Politécnica da USP deixou alunos em choque e mais uma vez expõe o lado sombrio da universidade! Estudantes que ocupavam a tão necessária Sala Lilás Janaína Miranda, um refúgio para vítimas de assédio e abuso sexual, foram jogados pra fora como se fossem lixo! A sala, que funcionava como um centro de acolhimento, foi declarada “risco total” pela gestão.
A VERDADE VERGONHOSA: SEGURANÇA OU DESCASO?
Com uma desculpa esfarrapada sobre riscos de desabamento e bichos peçonhentos, a administração simplesmente decidiu ignorar o clamor das vítimas! “Então é melhor deixar as mulheres vulneráveis nas mãos de predadores?”, questionou Naomi Asano, uma das responsáveis pela sala. Para ela, a falta de telhas no teto não é desculpa para ignorar a vida das estudantes! “Ninguém estava lá por prazer, mas para evitar que violência de gênero e sexual mate mais mulheres!”
CIDADE UNIVERSITÁRIA EM ALERTA: O BRADO DE DESESPERADOS!
A Sala Lilás foi ocupada em novembro, resposta direta à epidemia de crimes sexuais que proliferavam na Cidade Universitária. A administração relaxou, e as vítimas de assédio clamaram por ajuda, mas a USP parece preferir calar as vozes em vez de ouvir os gritos de socorro!
TRUCULÊNCIA ORDENADA: A UNIVERSIDADE GOVERNA COM MÃO DE FERRO!
O Diretório Central dos Estudantes subiu o tom e denunciou a truculência da universidade! "USP mostra que vida de mulher não vale nada, só fecha portas ao invés de protegê-las!" Enquanto isso, um ultimato foi dado aos alunos: desocupar a sala em CINCO dias, como se fossem personagens de um jogo de tabuleiro sem direito a escolha!
REBELDIA EM FÚRIA: GUARDAS UNIVERSITÁRIOS ENTRAM EM AÇÃO!
Na tarde da última quinta-feira, a tensão tomou conta da Politécnica! Representantes da gestão reafirmaram que o espaço era perigoso e a Procuradoria pediu a desocupação. Mas os estudantes, armados de coragem e indignação, resistiram! A Guarda Universitária foi chamada para encerrar o ato, mas não antes de um protesto explosivo clamando pela reabertura do espaço!
O GRITO DAS VÍTIMAS NÃO SERÁ SILENCIADO!
Os graduandos se uniram, destacando que a sobrevivência e a proteção das mulheres não è uma questão a ser ignorada! A luta pela Sala Lilás está longe de terminar, e a comunidade estudantil promete não recuar até que a segurança e o acolhimento sejam prioridade na universidade! Uma verdadeira batalha está se formando, e o grito por justiça ecoa nas paredes da USP!
Crédito da foto publicada: redir.folha.com.br