PÂNICO NO BOTECO: VENENO NO COPO EXTERMINA DRINKS E AFOGA SÃO PAULO NA CERVEJA!
Medo de virar presunto faz bebum largar destilado e mergulhar na loira gelada. Dono de bar chora miséria e culpa o desgoverno!
A praga do metanol, o veneno que estão botando na bebida do povo, botou todo mundo pra correr dos bares e baladas de São Paulo. O pavor de tomar um gole e bater as botas é tanto que ninguém mais quer saber de drink chique. A ordem agora é se agarrar na cervejinha, que o povão já gostava e agora virou quase água benta.
Um estudo na boca do povo mostra o tamanho da tragédia: o consumo da loira gelada foi pra lua, pulando de 47% pra 68% dos copos. Até o vinho e o espumante, bebida de bacana, viram o povão correr pra eles, com altas de 36% e 58%. É o salve-se quem puder!
Enquanto uns sobem, outros despencam pro fundo do poço. Os destilados, antes os reis da noite, levaram uma rasteira de dar dó. A queda foi de 70%! O gim, a bebida da moda, virou pó: sumiu 77% dos balcões. A vodca foi junto, com 71% a menos. O uísque também amarga o prejuízo. É o fim da era do copo chique. A conta dessa desgraça já chegou: o faturamento dos bares afundou 27%. Tem muito pai de família desesperado sem saber como pagar as contas, enquanto o governo assiste a tudo de braços cruzados.
MULHERADA E MOLECADA SÃO AS PRIMEIRAS A FUGIR DO PERIGO!
Quem sentiu o cheiro de carniça primeiro foi a mulherada e a garotada de 18 a 24 anos, que adoravam um drink colorido. O medo fez o consumo delas cair 20%, e o dos jovens, 25%. A verdade é que a balada está mais vazia. O número de gente nos bares caiu 15% e quem vai, gasta menos. O bolso do povo já tá furado e agora, com medo de morrer, o consumo caiu mais 13%. Ninguém aguenta mais!
NOITE VIRA CINZAS: BALADA DE RICO E MADRUGADA MORREM NA PRAIA!
A noite paulistana, que já foi uma festa, virou um velório. O pico da muvuca, entre 22h e 2h da manhã, minguou 28%. E quem esticava pra madrugada? Sumiu! A queda depois das 2h foi de 35%. No sábado, que era dia de encher o bolso, o tombo foi de 33%.
A desgraça é maior nos bairros de bacana, como Itaim, Vila Madalena e Morumbi, onde a turma do drink caro sumiu do mapa. Até o energético, parceiro da cachaçada, afundou 34%. O resultado é um só: o povo com medo, o dono do bar na lona e a cidade fantasma. Até quando vamos viver nesse abandono?
Crédito da foto publicada: www.gazetadopovo.com.br
